Prezados amigos e amigas,

O presente Blog, tem a finalidade de ser mais um instrumento de valorização da família.
Por isso trará sempre artigos relacionados a esse tema, abordando os diversos aspectos que envolvem a formação de uma família sadia e segundo os preceitos cristãos, além de enfocar os diversos aspectos do relacionamento familiar.
Esperamos assim, que possa servir como um meio de reflexão, ajuda e fortalecimento àquelas famílias que encontram-se em situação difícil.

Que Deus nos ajude nessa empreitada.

Pedimos ainda que a Sagrada Família abençoe e proteja a todas as famílias do mundo inteiro. Amém !

José Vicente Ucha Campos
jvucampos@gmail.com

segunda-feira, 28 de abril de 2014

"HORA DA FAMÍLIA" PROPÕE REFLEXÃO SOBRE A ESPIRITUALIDADE

A Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB apresenta a edição 2014 do subsídio “Hora da Família”, que já está disponível para aquisição. Com uma proposta moderna e explicativa, o material é organizado em duas partes, sendo sete encontros de reflexão sobre a família e dez celebrações como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Avós, Aniversário de Casamento, Família Cidadã e Eleições, e ainda uma celebração especial para a Copa do Mundo 2014.
 O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família que, este ano, será de 10 a 16 de agosto. É possível encontrar no livreto roteiros de orações, cantos, o calendário da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, contatos dos casais responsáveis pela pastoral nos regionais, instruções sobre associação de famílias e a organização da própria Comissão Vida e Família da CNBB.
O tema central deste ano é “A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo” que propõe a prática espiritual do casal e em família. Para o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, dom João Carlos Petrini, o tema proposto quer ajudar as famílias a viverem a espiritualidade. De acordo com o bispo, “são gestos de espiritualidade que podem fazer a grande diferença na convivência dos esposos, no crescimento dos filhos na fé, na renovação da alegria pelo amor que se renova no dia a dia pelo dom da graça de Deus”.
 
Encontros
 
São sugeridos para os sete encontros temas como comunhão e fidelidade, a religiosidade e piedade, eucaristia dominical, família de Nazaré, desafios da espiritualidade e a família como lugar da espiritualidade cristã. O subsídio destaca ainda a realização da 3º Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Família convocada pelo papa Francisco, que ocorrerá de 9 a 15 de outubro, no Vaticano.
O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Wladimir Porreca, comenta a importância do tema deste ano. “A prática da espiritualidade cristã é uma graça, um recurso precioso, que colabora para que a família torne-se cada vez mais um lugar cujo amor fecunda o seu reino e onde se vivem as maiores exigências da fé fiel, da esperança gratuita e do amor doação e acolhimento”, explica.
 
Como adquirir
 
O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar - SECREN, e está disponível em algumas livrarias católicas. Encomendas podem ser feitas pelo telefone (61) 3443-2900, ou pelo e-mail  vendas@cnpf.org O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. e site: www.cnpf.org.br
 
Fonte: CNBB

domingo, 27 de abril de 2014


sábado, 26 de abril de 2014


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Site da Câmara dos Deputados faz enquete
sobre conceito de Família
 
 
Já chegou a 60,33% o percentual de pessoas que votaram pelo SIM, ou seja, que concordam com a definição de família como sendo um núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.
Parabéns a todos que votaram pelo SIM, numa demonstração de que nem tudo está perdido e de que a família formada da forma que Deus a instituiu, continua sendo o pensamento da grande maioria do povo brasileiro, afinal das contas, foram 823.612 pessoas que votaram até agora.
Quem ainda não votou, não se omita, faça-o pelo link abaixo. É muito rápido e fácil.

sábado, 12 de abril de 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

A solução para a pobreza é a família,
disse a Santa Sé à ONU
 
NOVA IORQUE, 09 Abr. 14 - O Observador Permanente da Santa Sé ante as Nações Unidas em Nova Iorque, Dom Francis Chullikatt, recordou como os princípios defendidos permanentemente pela Igreja podem orientar as políticas internacionais e contribuir com soluções simples e efetivas a problemas complexos.

Durante uma sessão de trabalho sobre a erradicação da pobreza, a Santa Sé pediu incluir a promoção da família como a forma natural e fundamental para conseguir o desenvolvimento da sociedade. "É dentro da família que a próxima geração da humanidade é acolhida, alimentada, vestida e provida", explicou o Núncio conforme informa a agência AICA.

Esta perspectiva, inegavelmente demonstrada na prática e no sentido comum, enfrenta a "obstinação" dos governos que ainda não reconhecem "o papel óbvio da família na erradicação da pobreza".

Por este motivo, faltam medidas que "abordem suas causas com políticas sensíveis às famílias que apoiem a estabilidade da mais fundamental das instituições sociais", denunciou Dom Chullikatt. Esta atitude é "altamente irresponsável e finalmente contraproducente de parte dos governos".

O Arcebispo manifestou que no trabalho contra a pobreza, considerada pela ONU como o maior desafio da atualidade, "não precisamos reinventar a roda", já que a sociedade mesma desenvolveu na família o seu "bloco fundamental básico" e é a este nível que se faz necessário trabalhar. "Não é necessário procurar longe aqueles que são os mais urgentemente afetados pelo escárnio da pobreza e da fome: as mulheres, as crianças e os jovens", afirmou.

A solicitação principal da Santa Sé é que se inclua a promoção da família como uma prioridade de desenvolvimento de maneira oficial depois de 2015.

"Esta é uma recomendação que minha delegação apoia decididamente", anunciou Dom Chullikatt. "Com ela, chamamos os estados a reconhecer que colocar a família como uma prioridade transversal na agenda de desenvolvimento posterior a 2015 constituiria um 'passo progressivo', já que isto está insuficientemente abordado neste processo".

O Prelado disse para concluir que a Igreja identifica a caridade cristã como o princípio reitor não só das relações entre as pessoas em pequena escala, mas também das relações sociais, econômicas e políticas.
 
Fonte: Acidigital
Site da Câmara dos Deputados faz enquete sobre conceito de Família
 
 
A votação continua e graças a Deus o SIM está ganhando e com o percentual crescendo
cada vez mais.
Você que ainda não votou, não se omita, dê a sua opinião pelo link:
 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Perito em Direito Internacional afirma: o "matrimônio" gay é uma ficção jurídica
 
 
LIMA, 08 Abr. 14 .- O perito em direito internacional público, ex-parlamentar e ex-embaixador do Peru ante as Nações Unidas, Francisco Tudela, explicou que a “união civil homossexual”, revelada como um “matrimônio” gay encoberto, é uma “ficção jurídica”, sem razão ou sustento para ser convertida em lei.

Em uma coluna chamada “A união civil como ficção jurídica”, publicada no site Altavoz.pe, Francisco Tudela se questionou em primeiro lugar se “a lei deve ser legislada a partir da realidade sensível externa e das instituições sociais consagradas pelo uso durante centenas de gerações, que constituem o fundamento de uma civilização, ou só a partir das percepções subjetivas e ideológicas propostas por grupos particulares?”.

“A união civil se promove como uma ficção jurídica análoga ao matrimônio civil, ignorando que desde a época dos romanos, nunca se legislou sobre o matrimônio homossexual ou sobre as percepções subjetivas e psíquicas da sexualidade, porque não estavam ancoradas na reprodução sexual e em suas consequências morais e materiais, isto é, os filhos, a família, a comunidade e os direitos e deveres que destas se derivam”.

Tudela indicou que “esta visão filosoficamente realista, recolhida pela legislação do Ocidente durante dois milênios, funda-se na convicção da existência de uma realidade externa sensível, de uma ordem natural e moral permanente, além da lei positiva”.

“Já no século XVIII, o liberalismo reduziu o sentido moral da liberdade ao puramente individual e empírico. No século XIX, o marxismo desencadeou o ataque contra o que Marx e Engels denominaram ‘a moral burguesa’, que não era outra que a família mesma, culpada de originar o capitalismo”.

O jurista recordou que “no século XX, o comunismo, o nazismo e as duas guerras mundiais de uma crueldade e mortandade sem precedentes, assim como a guerra fria, terminaram de afundar o Ocidente no niilismo e no relativismo, abrindo as portas a uma indiferença ou a um ódio irracional contra toda a civilização preexistente”.

“O positivismo jurídico foi o aliado amoral de todas estas forças ao afirmar que bastava que uma lei fosse conforme o direito positivo existente (de positum, posta pelo poder político) para que seja legítima. Não é estranho, então, que os partidários da ação afirmativa legislativa sejam ferventes defensores do positivismo. Segundo eles, a lei fabrica a realidade e tudo é questão de obrigar as pessoas a obedecerem à lei. Trata-se do mesmo raciocínio dos totalitarismos do século XX, que fracassaram por violentar a natureza humana”.

Francisco Tudela respondeu também ao fato da união homossexual ser apresentada como “um direito das minorias” e assinalou que “o direito da minoria nasceu do direito constitucional que permite aos parlamentares da oposição minoritária expressar-se e atuar sem serem reprimidos pela maioria. É um direito protetor, não afirmativo nem construtivista”.
O direito das minorias, explicou, “não significa de maneira nenhuma que as maiorias tenham que legislar como as minorias querem, simplesmente porque estas teriam direitos derivados de algum poder de exceção mágico, que lhes seria conferido apenas pelo fato de serem minorias”.

“As minorias não têm tal direito de exceção. O respeito às minorias significa unicamente que elas devem gozar das garantias da lei geral como todo mundo e que o poder político não pode fazer valer exceções contra elas, nem as privilegiar com regimes discriminatórios contra a maioria cidadã”.

Tudela advertiu que “estabelecido o direito da igualdade ante a lei no mundo moderno, seria absurdo que existam regimes especiais para minorias que não estejam desprotegidas ou não tenham direitos históricos consuetudinários”.

“No caso da união civil homossexual, a ação afirmativa de uma minoria busca criar um regime patrimonial, tributário e sucessório, novo e diferente ao de outros cidadãos; um regime de exceção para essa orientação sexual”.

O ex-embaixador do Peru ante a ONU advertiu que nesse cenário “não é difícil imaginar a união civil entre amigos ou parentes heterossexuais, acolhendo-se aos mesmos e estupendos privilégios prometidos pelo projeto de lei, sem a necessidade de ser homossexuais. Qual seria então a ratio legis, a razão fundamental que deveria permitir exclusivamente a união civil homossexual? Seus proponentes nos dizem que é o amor”.

Entretanto, precisou, “o amor não pode ser objeto da lei. Tampouco a amizade pode ser legislada”.

“Dados os graus e tipos infinitos de amor e amizade, os sentimentos particulares de uma minoria ou de um indivíduo não são um fundamento suficiente de caráter externo, geral e real, que a razão legal demanda. O só querer não é uma razão legal suficiente”.

“A união civil homossexual, fruto de uma percepção psíquica da sexualidade, aparece como uma ficção jurídica desprovida de ratio legis fundada na realidade sensível externa”, concluiu.
 
Fonte: Acidigital

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Site da Câmara dos Deputados faz enquete sobre conceito de Família
 


A votação continua, pelo link:

http://www2.camara.leg.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/101CE64E-8EC3-436C-BB4A-457EBC94DF4E

As famílias cristãs e outras que concordam com o conceito de que a verdadeira família, como instituída por Deus, deve ser formada a partir da união entre homem e mulher, não podem se abster de votar pelo SIM, no link acima.
Graças a Deus o SIM que começou a votação perdendo para o não, está ganhando agora, numa demonstração de que nem tudo está perdido.