Prezados amigos e amigas,

O presente Blog, tem a finalidade de ser mais um instrumento de valorização da família.
Por isso trará sempre artigos relacionados a esse tema, abordando os diversos aspectos que envolvem a formação de uma família sadia e segundo os preceitos cristãos, além de enfocar os diversos aspectos do relacionamento familiar.
Esperamos assim, que possa servir como um meio de reflexão, ajuda e fortalecimento àquelas famílias que encontram-se em situação difícil.

Que Deus nos ajude nessa empreitada.

Pedimos ainda que a Sagrada Família abençoe e proteja a todas as famílias do mundo inteiro. Amém !

José Vicente Ucha Campos
jvucampos@gmail.com

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Entrevista com Dra Evelyn Billings, pioneira do Método de Ovulação que está transformando a vida de milhões de famílias

Dra Evelyn Billings AM, de 94 anos de idade, é uma mulher inspiradora com uma longa lista de realizações.
 
64 anos junto com seu esposo, o Dr. John Billings — ela foi pioneira do Método de Ovulação Billings, a qual ensinou as mulheres, casais, estudantes de medicina e médicos desde a década de 50 em mais de 100 países — de fato, é o único método natural oficial para a regulação da fertilidade na China e foi exitosamente aprovado pela Organização Mundial da Saúde.
 
Também conta com o apoio da Igreja Católica, dada sua metodologia natural para a regulação da fertilidade. Dra. Billings junto com John, que conheceu em uma aula de anatomia enquanto estudava medicina na Universidade de Melbourne foram os médicos pioneiros do método de Ovulação Billings, e também criaram a nove filhos.
 
Leia partes da entrevista concedida em maio deste ano a jornalista Fiona Basile, do diário católico Kairos’s:
 
Olhando em retrospectiva sua vida, o que é que mais lhe surpreende?
 
“Me surpreendi pelo exito do método e do bem que pude fazer ajudando a John em seu trabalho. Ele me pediu que o ajudasse com as pacientes femininas porque este era um território estranho para ele como um homem casado, na realidade, simplesmente por ser homem. Eu sabia coisas que ele não sabia e ele sabia coisas que eu não sabia. Assim que éramos uma verdadeira equipe.”
 
Quais os principais desafios na aplicação e ensino do Método de Ovulação?
 
Do ponto de vista acadêmico, foi bastante sensível, não tivemos nenhuma oposição entre os estudantes de medicina; cooperavam muito bem. Creio que algumas mulheres estavam mais a favor do que contra da idéia e que estávamos justo nessa etapa da medicina na qual havia grande interesse nos avanços da tecnologia para o controle da fertilidade.
As pessoas confiavam muito na nova tecnologia, apesar de alguns pensarem que estávamos no caminho equivocado e que ficaríamos para traz neste campo. John também tinha muita oposição por parte dos obstetras e ginecologistas que estavam contra sua opinião de que o meio natural era o caminho correto e o melhor caminho a seguir para as mulheres. Porém ele não acreditava nisto simplesmente devido ao ensino da igreja, algumas pessoas entenderam mal, achando que tratava-se de um “método católico”, porém por trata-se de um método biológico. Portanto, pouco importava se o casal era Muçulmano, Hinduísta ou Budista: só queríamos que as mulheres conhecessem sobre si mesmas e que utilizassem este método natural de regulação da fertilidade para seu próprio benefício. Sentimos-nos muito satisfeitos quando as taxas de êxito e evidências falaram por si mesmas.
 
Por que você e Dr. John Billings fizeram este trabalho?
 
Éramos médicos — era nosso trabalho ver que as pessoas eram saudáveis e felizes. Dava-nos muita felicidade quando ajudávamos aos casais estressados ou que sofriam porque acreditavam que eram inférteis, talvez a mulher tivesse sofrido alguns danos como resultado do uso prévio de métodos tecnológicos, ou talvez simplesmente não entendessem os ciclos naturais do corpo feminino — e logo foram capazes de conceber usando Método de Ovulação. Foi simplesmente maravilhoso. Encantam-me os bebês.
 
Que papel tem a fé em sua vida e trabalho?
 
Quando me casei me converti de Anglicana para a Igreja Católica Romana. John acreditava que a Igreja Católica tinha a autoridade e a verdade, e nunca se deu por vencido. Não é que eu perdera muito — ao contrário, estava obtendo muito mais. Creio que a fé alimenta a família, é onde fazem e respondem as perguntas. Nestes tempos, encontramos com tantas pessoas que não tem fé. Não crêem que haja uma influência do amor no mundo. Não entendem o principio de amar que simplesmente é buscar o bem da outra pessoa. Agora se todos estiverem de acordo de que está é uma boa ideia e que faz com que o mundo seja um lugar melhor, —não haveria aborto, guerras e as pessoas amariam aos mais débeis, vulneráveis da comunidade.
 
Você e seu esposo se casaram faz 64 anos. Qual é o segredo para um bom matrimônio?
 
Tem que ser sensato e escolher bem desde o princípio, o matrimônio é uma coisa muito prática. Nem sempre tudo corre com o vento em popa, e algumas vezes, há tempos difíceis. Os votos matrimoniais indicam isto. Mas se realmente ama a uma pessoa, poderão superar tudo. Quando conheci John, ele era muito inteligente, muito amável e cavalheiro, todas essas coisas que realmente necessita uma mulher no homem que ela escolhe.Amar a outra pessoa é buscar seu bem e sua felicidade — isto resume o que eu penso.
 
Trabalhamos estreitamente com Fr. Maurice Catarinich, que sempre dizia: “Deus todo poderoso não deixaria a seu povo sem uma solução e, portanto são as diretivas da igreja a seguir porque são o que faz as pessoas serem felizes”. E nós acreditávamos nisto. Mas é inútil ensinar as pessoas como serem felizes se não lhes damos a verdade e a muitos jovens nesta época não lhes dão a verdade.
 
É necessário estar informado, valente e recordem que a procriação é a tarefa mais importante na vida e o amor é mais forte que o ódio.
 
Dra. Evelyn Billings AM, foi nomeada membro da ordem da Austrália em 1991 e Dama Comandante de São Gregório Magno em 2003. Publicou amplamente sobre o Método de Ovulação, incluindo o Método Billings: controle da fertilidade sem drogas ou dispositivos, que vendeu mais de um milhão de cópias em 22 idiomas. Os Drs. John e Evelyn Billings estabeleceram a Organização Mundial do Método de Ovulação Billings, que segue ensinando o Método de Ovulação em todo o mundo.
 
Para obter mais informações, consulte: www.woombinternational.org
 
Fonte: site da Comunidade Shalom

quarta-feira, 25 de junho de 2014

50 COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE TER O SEU PRIMEIRO BEBÊ

Neste artigo você vai encontrar 50 conselhos e dicas do que esperar quando se está aguardando a vinda de um bebezinho para o lar. Leia e divirta-se. O desejo de ter um filho às vezes é tão forte que deixamos de lado o fato de que a vida que levamos vai mudar no mesmo instante da entrada na porta da maternidade.
 
Então, se você é mãe ou pai de primeira viagem, gestante ou está se preparando para uma gravidez, anote as dicas de quem já passou pela experiência e  agora vive o primeiro ano do filho.
Vá ao cinema, teatro, shows. O tempo vai ficar escasso. Mas não deixe o tempo se tornar um ídolo, use-o livremente para fazer o que te faz feliz.
  1. Os amigos sem filhos vão ficar distantes por um tempo.
  2. O seu assunto durante a gravidez será a gravidez, principalmente com outras mães.
  3. O seu assunto depois do nascimento será o filho, isso durará uns 50 anos.
  4. Durma bastante. Quando o bebê nascer você vai entender a importância desse conselho.
  5. Faça exercícios se estiver liberada pelo médico.
  6. Faça o pré-natal corretamente.
  7. Se não sentir confiança no médico, troque-o.
  8. Suco de limão ajuda a equilibrar o enjoo e tudo o que vem junto com ele nos primeiros meses da gestação.
  9. Você vai ter medo de não gostar do seu bebê.
  10. As roupas não vão servir mais de uma hora para outra.
  11. As roupas para gestantes são caras. Prepare-se.
  12. Compre só o necessário. Elas não vão ter serventia por muito tempo.
  13. Você vai descobrir que as suas roupas antigas não são adequadas para amamentar.
  14. Amamentar não dói. Isso só acontece se o bebê estiver pegando o peito de forma errada.
  15. Chá de camomila ameniza qualquer desconforto na mama.
  16. Você vai entender melhor a sua mãe.
  17. Leve seu marido ou outro acompanhante nos exames de ultrassom. É bom compartilhar felicidade.
  18. Não tenha vergonha de pedir para a visita lavar as mãos quando for a sua casa.
  19. Tire fotos durante a gestação.
  20. Amamentar emagrece sim, e muito, aproveite!
  21. Leve o pai do seu filho nas consultas médicas mensais. Isso vai deixá-los mais unidos e fortalecer os laços matrimoniais.
  22. O seu sono vai se tornar leve como uma pluma e ao mais leve choro do bebê vai levantar como uma flecha.
  23. Sim, você vai colocar a mão na barriga do seu filho para ver se ele está respirando.
  24. Às vezes, você vai sentir falta da liberdade que tinha antes da chegada do bebê.
  25. Você tem vergonha de ligar para o obstetra? Isso não vai acontecer com o pediatra.
  26. A primeira noite em casa depois da maternidade é a mais assustadora, isso é normal!
  27. É nela que você vai fazer o seu filho passar calor, por causa de muita roupa, ou frio, pela falta dela.
  28. Parece que não, mas você vai saber cuidar dele. É instinto materno.
  29. Você vai receber muitos conselhos. Escute com paciência. Siga o que achar melhor, mas siga também o que o dia a dia ensina, pois cada criança é única.
  30. Sim, a sua sogra só quer te ajudar, sua mãe também, creia!
  31. O seu nome vai mudar para “mãe do João” ou “pai da Maria”.
  32. Você é o centro das atenções durante a gestação e a ignorada depois do parto.
  33. Você vai querer fazer mágica para o seu bebê dormir a noite toda, aguarde, com o tempo isso acontecerá!
  34. Depois que o bebê nascer, todos darão atenção só para ele por um bom tempo.
  35. Amamentar é um grande momento de amor, mas, se você não conseguir não se culpe.
  36. A intimidade do casal vai mudar. Mas com o tempo volta ao normal. Não se culpe e dialogue sobre isso.
  37. Você vai fazer amigos por causa do seu filho, muitas e divertidas!
  38. Você vai se surpreender com a energia que tem mesmo depois de uma noite em claro, mas procure descansar.
  39. Quando o bebê chorar desesperadamente, fique calma, ele só tem essa linguagem. Encontre a causa por eliminação, fome, desconforto, fralda, dor…
  40. Você vai fazer as coisas que a sua mãe fazia com maior naturalidade e vai se lembrar com amor do que ela fazia por você.
  41. Você vai “morder a língua” e vai deixá-lo dormir na sua cama, isso não é recomendado, mas tem noites que a criança vence a razão.
  42. Depois da gravidez o corpo muda, não tem jeito, lembre-se, você foi criada para isso! Corpo de mãe tem o contorno da felicidade.
  43. Você vai se tornar uma “fotógrafa profissional” mesmo só usando o Smartphone.
  44. No mercado, 80% das coisas compradas serão para ele e a farmácia terá lugar privilegiado no orçamento familiar.
  45. Não compre roupas com esperança de emagrecer.
  46. Emagreça primeiro. Normalmente acontece no primeiro ano do bebê.
  47. Você vai ter medo de perdê-lo, saiba, é recíproco.
  48. Você vai pensar “como vivi até hoje sem ele?”, saiba, é recíproco!
  49. Pare e fique vendo seu filho brincar. É lindo ver as novas descobertas que ele faz.
Aproveite cada minuto da preparação, da gravidez e do bebê. É amor para a vida toda.
 
Fonte: site da Comunidade Shalom

terça-feira, 24 de junho de 2014

O SENTIDO CRISTÃO DA SEXUALIDADE HUMANA

O melhor livro de educação sexual do mundo

Se vamos falar de sexo, vamos falar mesmo!

No ano que vem, o meu livro preferido de educação sexual completa 30 anos: “The Christian Meaning of Human Sexuality” [O sentido cristão da sexualidade humana], do pe. Paul Quay, SJ.

O padre Quay nasceu em Arkansas, nos Estados Unidos, em 1924. Entrou na Companhia de Jesus em 1º de setembro de 1946 e foi ordenado sacerdote em 11 de junho de 1961. Fez um ano de pesquisa de pós-doutorado em Física na Case Institute of Technology e deu aula de Física e Teologia na Universidade de St. Louis durante 14 anos. Em 1981 retornou a Chicago, onde morreu, em 10 de outubro de 1994, aos 70 anos, na Universidade de Loyola.

Os estudos do pe. Quay nas áreas da Teologia e da Física ajudam a explicar por que o seu livro sobre sexualidade é tão poderoso. Apesar de ter pouco mais que uma centena de páginas, ele contém tudo o que um cristão, ou qualquer pessoa racional, precisa saber sobre a sexualidade humana.

Isto não quer dizer que não há surpresas no livro. Quando eu o descobri, anos atrás, fiquei surpreso com duas coisas: com o destemor do pe. Quay em afirmar o óbvio sobre o corpo humano e seu simbolismo, e com a sua sabedoria quanto à conexão entre o sexo e o divino. O capítulo "Relação sexual: o mundo natural do amor" deveria ser leitura obrigatória em todos os colégios, católicos ou não.

Os libertinos e laicistas estão sempre criticando quem fica envergonhado com a sexualidade humana. O corpo humano é belo e o sexo é natural, dizem eles: não devemos ter medo deles.
E não devemos mesmo, concorda o pe. Quay. Mas, se vamos falar de sexo, vamos falar de verdade! O corpo humano tem algum simbolismo? Cada movimento e cada gesto nosso indica que sim. O livro do pe. Quay é lírico, mas é também contundente: os nossos órgãos genitais têm um significado simbólico e espiritual.

Os órgãos genitais do homem estão fora do seu corpo: são "externos e voltados para o exterior", diz o texto. Esta realidade corresponde ao desejo do homem de agir sobre o que é externo a ele próprio: "toda a sua vida manifesta a sua necessidade interna de tomar a iniciativa". No entanto, essa natureza do homem, voltada ao externo, implica que ele pode gerar filhos com várias mulheres, até mesmo centenas. Em termos estritamente biológicos, portanto, a sociedade não precisa do homem individual da mesma forma como precisa de cada mulher individualmente. Sendo assim, um ponto-chave do casamento é não apenas dar estabilidade aos filhos, mas ensinar o altruísmo aos homens: essa natureza masculina, que tende ao externo, eles têm de aprender a canalizar para o cuidado e carinho de apenas uma pessoa, a esposa, e, quando vierem, aos filhos.

Ao contrário do homem, a genitália feminina é interior. A mente da mulher pode ser tão brilhante quanto a do homem, mas as suas respostas sexuais são diferentes. Ela é mais lenta para a excitação, mais sensível ao toque do que à visão. Ainda de modo diferente do homem, ela tem, literalmente, um espaço vazio em seu interior, no qual uma criança pode crescer: "ao ter na criança o desejado preenchimento desse vazio central que, de outra sorte, deve permanecer como parte dela, a mulher é levada a encontrar na família este ‘centro faltante’ e a achar a sua realização na educação dos filhos, que serão dignos do seu amor".

As mulheres também são as primeiras e mais importantes transmissoras dos valores culturais: "a preservação e transmissão da cultura parece ser universalmente simbolizada pela criança nos braços da mãe, pela criança em seu colo. Ela é chamada por natureza a nutri-los espiritual e fisicamente. Assim como o seu corpo precisa de mais e melhores alimentos quando amamenta, assim também os filhos levam a sua mente a atrair todos os aspectos mais estáveis ​​e contemplativos da cultura, de modo a digeri-los e transmiti-los adequadamente aos filhos".
 
Eu tive a falta de sorte de estudar numa escola católica na década de 1980 e aprender tudo sobre o “sistema de encanamento” envolvido no sexo, mas não o verdadeiro simbolismo do corpo nem o sentido divino da união conjugal. Nenhum mapa, gráfico, panfleto feminista ou livro de biologia poderia captar a realidade do jeito que o pe. Quay a captou.

Na relação sexual, a mulher demonstra uma capacidade de resposta, um desdobramento, uma centralização da sua atenção no homem. Ela busca, como uma atitude psicológica permanente, chamar o que há de melhor nele, não apenas do seu corpo, mas de todos os níveis do seu ser. Da mesma forma, quando o homem a penetra, ele concentra toda a sua atividade, toda a sua substância, toda a sua responsabilidade, toda a sua masculinidade nela. O aspecto mais óbvio da união sexual é o prazer que ela dá. Mas mesmo esse prazer físico, embora tão intensamente sentido na carne, simboliza algo que vai além dele mesmo.

Ele simboliza a nossa desejada união com Deus. Até os pornógrafos clamam a Deus durante o ato sexual. Mas a pornografia é idolatria: ela trata o sexo como algo que pode arrancar uma pessoa da solidão própria de um coração que fica inquieto sem Deus. Ironicamente, são os católicos que entendem isto, que entendem o verdadeiro simbolismo do ato sexual, que são realistas, enquanto os pornógrafos e os entusiastas de educação sexual vendem um mundo de fantasia. O pe. Quay, mostrando mais uma vez a sua genialidade, sabia disso trinta anos atrás.

Nenhum homem pode dar tudo de si mesmo para a esposa. Mesmo que pudesse, não deveria: ele pertence a Deus. Da mesma forma, nenhuma mulher pode dar tudo de si mesma ao marido, nem é dona dele. Eles se amam, são vinculados um ao outro, mas só Deus os possui realmente e pode reivindicar o amor total de cada um deles. A união total com alguém que não é Deus é impossível. E, se fosse, seria idolatria, dando à criatura o estado do divino. Por outro lado, só Deus pode tomar posse plena de qualquer pessoa sem a destruir ou degradar.

O livro do pe. Quay é desesperadamente necessário em nossa cultura atual. A editora bem que poderia produzir uma edição de aniversário...
 
Fonte: Matéria reproduzida do site da Aleteia

sábado, 21 de junho de 2014

sexta-feira, 20 de junho de 2014

CUIDAR DO PAI NA VELHICE

"Meu filho, cuide de seu pai na velhice, e não o abandone enquanto ele viver. Mesmo que ele fique caduco, seja compreensivo e não o despreze, enquanto você está em pleno vigor, pois a caridade feita ao pai não será esquecida, e valerá como reparação pelos pecados que você tiver cometido." (Ecle 3, 12-14).

sexta-feira, 13 de junho de 2014

quinta-feira, 12 de junho de 2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

terça-feira, 10 de junho de 2014

domingo, 8 de junho de 2014

sábado, 7 de junho de 2014

sexta-feira, 6 de junho de 2014

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A MULHER INVISÍVEL

MUITO BONITO E VERDADEIRO

                                      

quarta-feira, 4 de junho de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

QUINZE DICAS PARA TER UM CASAMENTO FELIZ

 
Ao casar-se, a pessoa escolhe aquele(a) com quem quer passar o resto da sua vida. Juntos, querem crescer como pessoas e como casal.
Para os casais cristãos, sobretudo para aqueles que escolheram fazer da sua relação um sacramento, ou seja, que estiveram no altar e prometeram amar-se mutuamente como Cristo ama, a vida terá um significado muito especial. “Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne” (Gênesis 2, 24; Efésios 5, 31).
 
Pois bem, para que a riqueza e a graça do sacramento do matrimônio deem seus frutos, é essencial que o casal descubra, cada dia, qual é o plano de Deus para os esposos.
Para isso, é preciso manter-se perto de Deus e dos meios que levam a Ele e à sua graça. Esta é uma tarefa individual e do casal.
Por um lado, cada um necessita buscar Deus de acordo com sua espiritualidade (entendemos por “espiritualidade” a maneira com a qual vivemos nossa relação com Deus e com os outros e como a vivemos nas situações diárias da vida).
Ainda quando a espiritualidade dos dois é diferente e inclusive quando pertencem a religiões diversas, os casais podem encontrar formas de viver sua relação com Deus juntos, e descobrir como o Senhor quer que vivam seu casamento e transmitam sua fé e sua espiritualidade aos filhos.
 
Para que se entenda melhor do que se trata, permitam-me contar-lhes uma história. Um casal muito querido por mim me contou que, quando o Natal estava chegando, os dois decidiram combinar como comemorariam a data e como transmitiriam sua fé ao seu filho.
Então, um contou ao outro quais eram as tradições com as quais havia crescido em sua casa e o que estas significavam para a sua vida. Quando tocaram no ponto sobre como abordariam para o nascimento de Jesus e como abririam seus presentes, decidiram embrulhar uma imagem do menino Jesus e colocá-la em uma caixa de presente, colocando-a embaixo da árvore de Natal.
Quando chegassem das festas familiares à intimidade do seu lar, o menino encontraria a caixa embaixo da árvore e, ao abri-la, acharia um Menino Jesus. Isso daria aos pais a oportunidade de falar do verdadeiro significado do Natal, de ninar o Menino Jesus e cantar cânticos natalinos; e, para comemorar, dariam ao seu filho um presente de Natal.
 
Cada casal vai escolhendo como viver sua espiritualidade, mas, para isso, os esposos precisam criar antes uma vida íntima na qual possam compartilhar seus pensamentos, sonhos, histórias, e decidir como viverão sua vida matrimonial e de família.
Por isso, como parte do seu compromisso espiritual, precisam evitar tudo aquilo que possa afastá-los do verdadeiro sentido do amor.
 
As estatísticas atuais nos mostram um panorama muito triste. Por um lado, os altos índices de divórcio causados pela pornografia e pela infidelidade conjugal; e, por outro, a falta de desenvolvimento do amor conjugal, devido ao egoísmo e inclusive ao materialismo.
Por isso, é importante que, desde o começo, os esposos se entreguem livre e mutuamente um ao outro, e busquem tudo aquilo que os uma e os faça crescer.
 
Permitam-me sugerir algumas práticas que podem ser de utilidade:
 
1. Orem um pelo outro. Confiem a Deus as necessidades do seu cônjuge.
 
2. Peçam a Deus a graça de amar seu cônjuge como Deus o ama.
 
3. Orem juntos pelas necessidades da sua família e do mundo que os cerca.
 
4. Busquem oportunidades de ajudar os outros, como casal e como família.
 
5. Cuidem dos sentidos, evitando o uso de programas ou imagens que prejudiquem sua espiritualidade e sua vida conjugal.
 
6. Evitem a pornografia e aqueles programas que danificam sua imagem do casamento.
 
7. Abram-se a tudo o que dá vida, como atos de carinho e de compreensão.
 
8. Procurem fazer seu cônjuge feliz.
 
9. Evitem a todo custo usar seu cônjuge para seus próprios fins.
 
10. Sejam fiéis aos seus votos matrimoniais: ser fiel na saúde e na doença, amando e respeitando todos os dias da sua vida.
 
11. Busquem oportunidades para fazer coisas juntos, como passear, praticar um esporte etc.
 
12. Procurem sair juntos, mas nunca usem estes encontros para discutir ou pretender resolver conflitos.
 
13. Tenham momentos específicos para conversar sobre um problema ou conflito, e procurem preferencialmente um lugar para falar que não seja o quarto.
 
14. Procurem ajuda profissional se considerarem que não estão tendo os resultados desejados em sua relação. Não o evitem. Seu casamento é importante demais.
 
15. Decidam todos os dias, ao acordar, que vão amar seu cônjuge, e procurem formas de demonstrar-lhe isso.
 
Que maravilhoso é ver casais que conseguiram se tornar uma só alma! Esperamos que você também consiga isso e que, junto ao seu cônjuge, chegue a viver sua vocação à felicidade como casal.
 
Fonte: Aleteia/ Por Alicia Pérez, publicado originalmente em Por tu Matrimonio
Artigo reproduzido do site da Comunidade Shalom