Prezados amigos e amigas,

O presente Blog, tem a finalidade de ser mais um instrumento de valorização da família.
Por isso trará sempre artigos relacionados a esse tema, abordando os diversos aspectos que envolvem a formação de uma família sadia e segundo os preceitos cristãos, além de enfocar os diversos aspectos do relacionamento familiar.
Esperamos assim, que possa servir como um meio de reflexão, ajuda e fortalecimento àquelas famílias que encontram-se em situação difícil.

Que Deus nos ajude nessa empreitada.

Pedimos ainda que a Sagrada Família abençoe e proteja a todas as famílias do mundo inteiro. Amém !

José Vicente Ucha Campos
jvucampos@gmail.com

domingo, 30 de novembro de 2014

O PERIGO QUE AS PESSOAS CORREM EM EXPOREM SUAS VIDAS NA INTERNET


PAIS, ALERTEM SEUS FILHOS PARA OS RISCOS QUE ELES CORREM!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ALEGRIAS E DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO NO MATRIMÔNIO


Grande parte dos problemas vivenciados pelos casais tem na sua causa ou como consequência uma dificuldade de comunicação. Não é sem razão que os casais mais sábios costumam aconselhar o diálogo. No entanto, o simples fato de se conversar pode não resolver a questão. Com efeito, dependendo da maneira como é estabelecida, a conversa pode ser origem de conflitos, desavenças e incompreensões. Alguns casais optam pelo silêncio, agravando o problema. O que é necessário para se comunicar de maneira eficaz e eficiente?

Um primeiro ponto a se considerar é que homem e mulher são essencialmente diferentes entre si. Muitos maridos, sobretudo nos primeiros anos da vida conjugal, esperam da esposa atitudes masculinas no modo de pensar, sentir e agir diante de muitas situações.

Tomemos um exemplo. Para um homem, se alguém lhe comunica um problema, “só pode estar buscando uma solução”. Assim, quando a esposa lhe relata um fato – do trabalho dela, p. ex. – imediatamente ele se põe a procurar uma solução e prontamente a comunica. E pior, depois de sua resposta, pensa que não faz sentido continuar a falar sobre o assunto. No entanto, para a esposa, relatar alguma dificuldade, pode ser para buscar empatia e não solução. Ela deseja apenas ser ouvida e compreendida e que o esposo mostre interesse pelos seus sentimentos e pelo que a angustia.

No entanto, por desconhecerem essa diferença natural nas naturezas masculina e feminina, acontecimentos pequenos podem ser causa de desavenças: ele pode se aborrecer por ela retomar um assunto “resolvido”, e ela pode sentir que ele não gosta o bastante dela, afinal, “nunca a ouve com atenção”.

Outro ponto relevante está nas expectativas não comunicadas mas que se presume conhecidas. Se ele prefere se divertir na companhia de casais amigos, não entende que ela goste de estar só com ele e os filhos ou com a família dela. No entanto, a falta de se comunicar tais preferências “óbvias” resulta em expectativas frustradas. É comum que alguém fique emburrado, atribuindo ao outro uma atitude egoísta.

A comunicação no matrimônio tem uma grande inimiga: a imaginação. Muitas vezes a mulher nota algum objeto deixado fora do lugar e começa a ruminar interiormente: “ele faz isso só pra me irritar... Não tem outra explicação, afinal, eu já lhe falei mil vezes...”. Outras vezes é ele que forma juízos “infalíveis”, do tipo: “ela está se tornando igualzinha à mãe dela”. E então fica procurando em suas atitudes manifestações do mesmo defeito da sogra de modo a comprovar suas conclusões.

Acontece que alimentar esses maus pensamentos vai corroendo o apreço pelo outro. Além disso, essas ideias infundadas mudam a atitude de um com o outro, resultando em hostilidades, cujo motivo o cônjuge absolutamente desconhece. Por isso, é preciso ter a valentia de cortar prontamente esses pensamentos distorcidos. Ao contrário, devemos usar a imaginação para fins mais nobres, pensando nas qualidades do nosso cônjuge, ou relembrando bons momentos passados juntos e o quanto um já se sacrificou pelo outro na vida conjugal.

Feitas essas considerações, é necessário falar, mas com sabedoria e senso de oportunidade. Há momentos que não são propícios para levantar questões conflituosas. Além disso, há de se buscar uma forma positiva de dizer as coisas, especialmente quando for necessária uma crítica. Talvez nos ajude a encontrar um ponto de equilíbrio considerar que nos casamos para fazer o outro feliz. Para isso, é necessário buscarmos conhecer nosso cônjuge: suas expectativas, o que lhe agrada e o que de nós aborrece o outro. Crescer nesse conhecimento leva a um coração cada vez mais enamorado, carinhoso e compreensivo.

Por: Fábio Henrique Prado de Toledo
(Juiz de Direito em Campinas e Especialista em Matrimônio e Educação Familiar pela Universitat Internacional de Catalunya – UIC)

Fonte: Portal da Família

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

PALESTRAS APRESENTADAS NO XIV CONGRESSO NACIONAL DA PASTORAL FAMILIAR ESTÃO DISPONÍVEIS PARA DOWNLOADS


Sob a inspiração do Tema: “Família, Transmissora da Fé”, a cidade de São Luís, a “Ilha do Amor”, acolhendo a Igreja do Brasil, com seus, pastores, coordenadores,   agentes de pastoral e assessores, que num grande momento de alegria e comunhão, reuniram-se no  XIV  Congresso  Nacional da Pastoral Familiar, no período de 26 a 28 de setembro de 2014.

LINK DE ACESSO AS PALESTRAS DO CONGRESSO NACIONAL DA PASTORAL FAMILIAR:


Fonte: Comissão Nacional da Pastoral Familiar

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

AOS PAIS, O PAPA PEDE PARA EDUCAR AS CRIANÇAS COM EXEMPLOS

"Para transmitir a fé às crianças e aos jovens de hoje os adultos devem oferecer mais exemplos do que palavras", disse o papa Francisco durante a homilia da Missa na Casa Santa Marta, no dia 14 de novembro. Participou da celebração um grupo de crianças de uma paróquia de Roma convidado pelo papa.
Como transmitir a fé à geração digital, constantemente estimulada por imagens? A resposta do papa foi simples: pelo exemplo. "Olhar para os jovens, é olhar para uma promessa, para o mundo que virá. Mas o que deixaremos para o nosso futuro?", perguntou:
"Ensinamos aquilo que ouvimos na Primeira leitura: caminhar no amor e na verdade? Ou o ensinamos com as palavras, mas a nossa vida prossegue por outro rumo? Os jovens são para nós uma responsabilidade! Um cristão deve cuidar dos adolescentes, das crianças e transmitir a fé, transmitir aquilo que vive, que está no seu coração. Nós não podemos ignorar as mudas que crescem!".
Para o papa Francisco, é essencial assumir uma postura justa em relação aos jovens. E "como é a minha atitude?" – questionou ainda. De irmão, de pai, de mãe, de irmã, que ajuda a crescer ou é uma atitude de distância: "eles crescem, e eu sigo a minha vida...?":
"Todos nós temos uma responsabilidade: dar o melhor de nós, e o que temos de melhor é a fé. Temos que dar a fé, mas com o exemplo. Não com as palavras, hoje as palavras não servem. Nesse mundo da imagem, no qual todos têm um celular não é preciso palavras. Que exemplo damos?"
O papa começou a perguntar aos jovens porque estavam na Santa Marta. Depois de alguns instantes, um deles tomou coragem e admitiu: 'Para te ver', disse uma criança. O papa retribuiu, dizendo que ele também estava feliz em vê-los, e perguntou ainda se tinham recebido a Primeira Comunhão ou a Crisma, repetindo a todos que o Batismo 'abre as portas à vida cristã' e que, depois, 'começa um caminho que dura a vida toda'; o percurso descrito na Carta de São João lida pouco antes: "Caminhar na verdade e no amor".
"Mais adiante – indicou o papa – virão outros sacramentos, como o matrimônio, mas o importante – destacou – é saber viver este caminho como Jesus".
"Nestes sacramentos... a oração é um sacramento?... Não! A oração não é um Sacramento, mas devemos rezar. Vocês não sabem a quem rezar? Pois bem... Rezar ao Senhor, rezar a Jesus, rezar a Nossa Senhora para que nos ajudem neste caminho da verdade e do amor. Entenderam? Vocês vieram me perguntar, quem de vocês falou? Você? Concorda? Ou deixamos Jesus de lado?".
Assessoria de Imprensa CNPF com Rádio Vaticano. 
Fonte: Comissão Nacional da Pastoral Familiar

terça-feira, 25 de novembro de 2014

CASAMENTO: DERRUBANDO MITOS SOBRE A MULHER


O termo “harmonia” deriva do grego ἁρμονία (harmonia), que significa ajustamento, união e combinação de sons simultâneos e diferentes, mas acordes.
 
O Papa Francisco se referiu precisamente a esta harmonia na homilia dada aos participantes do Encontro das Famílias, em 27 de outubro de 2013: “A verdadeira alegria que se desfruta na família vem da harmonia profunda entre as pessoas, que todos experimentam em seu coração e que nos faz sentir a beleza de estar juntos, de sustentar-nos mutuamente no caminho da vida”.
 
E acrescentou: “Só Deus sabe criar a harmonia das diferenças. Se falta o amor de Deus, também a família perde a harmonia, prevalecem os individualismos e se apaga a alegria”.
 
Então, só se aceitarmos, unirmos e combinarmos sons diferentes, mas acordes, viveremos em harmonia. Uma harmonia que, como bem disse Bento XVI, se realiza graças ao empenho paciente, fadigoso, que requer tempo e sacrifícios, com o esforço de escutar-se mutuamente, evitando excessivos protagonismos e privilegiando o melhor êxito do conjunto.
 
Pois bem, o casamento é como a música. Cada som diferente é necessário para criar uma melodia agradável e extraordinária, um todo, repleto de ritmo, pausas, equilíbrio, tempos, tensão, repouso…
 
Há um texto de São Paulo que incomoda muitos: “Mulheres, submetam-se aos seus maridos como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher, assim como Cristo é a cabeça da Igreja. Assim como a Igreja se submete a Cristo, as mulheres devem se submeter aos seus maridos em tudo”.
 
Mas explicar o papel das mulheres na época de São Paulo, com a mentalidade do século 21, é um pouco difícil e complicado. Temos de fazer um esforço e mergulhar na cultura, na educação e nos costumes da época para entender isso em sua correta medida.
 
De qualquer maneira, há algo claro: a mulher de hoje encontra muitas dificuldades para viver, inventar e cumprir seu papel com dignidade, responsabilidade e respeito, seja qual for o papel que ela decidir que lhe corresponde.
 
Oferecer suas qualidades femininas como esposa, mãe, empresária do lar ou até como profissional não é fácil.
 
Neste sentido, vale a pena recordar quatro mitos que costumam confundir muitos sobre este tema e que continuam tendo uma enorme atualidade:
 
1. O primeiro é o mito de ver a mulher somente como natureza: sua natureza lhe atribui este ou aquele papel. O mito tem algo radicalmente falso: a mulher se faz e se inventa. Mas tem algo de profundamente verdadeiro: ela se inventa a partir da sua natureza de mulher.
 
2. O segundo mito é o da emancipação da mulher. Radicalmente falso, quando por “emancipação” se entende somente cortar correntes e não, além disso, assumir responsabilidades. Radicalmente falso com relação à família, quando se entende como livrar-se da família, livrar-se da sua condição de mulher, desligar-se da maternidade.
 
Mas profundamente verdadeiro quando “emancipar-se” é entendido como participação, com a mesma dignidade do homem, de um projeto de libertação comum, de liberdade solidária, baseada no serviço à família, para encontrar no serviço mútuo a possibilidade de crescimento pessoal.
 
3. O terceiro é o mito da inferioridade: a mulher seria inferior ao homem, teria de assumir um papel subordinado. É um mito radicalmente falso, porque os fatos psicológicos indicam diferenças entre os sexos, não superioridade geral de nenhum sobre outro.
 
4. O quarto mito é o da igualdade: é o mais obviamente falso. A mulher, felizmente, não é igual ao homem. Não é superior, nem inferior, nem igual: é diferente.
 
Ela tem, hoje, assim como o homem, a aspiração ética de que se reconheça sua igualdade como pessoa, não só em uma abstrata dignidade, mas de fato e de direito na vida de cada dia.

Mas, psicológica, biológica e humanamente, homem e mulher são diferentes, e esta diversidade é respectiva. A única maneira de superar o mito da inferioridade não é esconder-se por trás do mito da igualdade, mas assumir um projeto de complementação.
 
Esta diversidade respectiva é uma das suas riquezas, que abrange as duas maneiras de ser pessoa humana. Quando se diminui ou amputa uma, tentando torná-la idêntica à outra, a pessoa se empobrece. Mas se enriquece quando, pelo contrário, em igualmente como pessoas, se aprofunda na diversidade das duas maneiras complementárias de ser: masculina e feminina.
 
Todos nós precisamos nos reeducar nossa forma de estar juntos na vida, na família, no trabalho, no lar. Em suma, em como conseguir um apoio mútuo por meio da coesão, da diversidade e da independência da nossa feminilidade e nossa masculinidade.
 
Porque, no casamento, ninguém se submete a ninguém. A força do casamento é o amor. Doar-se e aceitar o outro. Entregar-se com liberdade, responsabilidade, entusiasmo, respeito, alegria.
 
Como diz Antonio Vázquez, “o amor verdadeiro sempre respeita o outro em sua essência, ama-o, aceita-o como é, reconhece seu direito de ser ele mesmo, deseja que não abandone sua personalidade”.
 
Trata-se, então, de criar harmonia em nosso projeto de vida, nosso caminho divino, dado que “querer amar, exclusivamente você, até o fim das nossas vidas” é e deve ser a melodia mais perfeita e maravilhosa que podemos compor.
 
(Artigo publicado originalmente por Primeros Cristianos) via Aleteia

Fonte: Comunidade Shalom/Blog Carmadélio

domingo, 23 de novembro de 2014

COM CERCA DE 3 MILHÕES DE VISUALIZAÇÕES SÉRIE DESBANCA O MITO DA SUPERPOPULAÇÃO: “BASTA FAZER AS CONTAS!"

O Population Research Institute (PRI), uma entidade comprometida na pesquisa de fatos verídicos sobre a situação da população mundial e que há anos vem denunciando as mentiras do lobby do aborto e da anticoncepção divulgou recentemente o vídeo “Superpopulação: A criação de um mito”, onde esclarece que o mundo não está superpopuloso, ao contrário, alguns índices indicam que em breve a população mundial terá uma queda considerável e preocupante, e que todo o contingente humano do mundo poderia habitar junto em um território do tamanho do Texas. “Basta fazer as contas”, narra o vídeo.

Carlos Pólo, diretor do PRI para a América Latina, assinalou ao grupo ACI que estes vídeos, lançados originalmente em inglês, através do site www.overpopulationisamyth.com, “já chega a quase 3 milhões de vistas no canal youtube do PRI”. Graças a um esforço conjunto com a plataforma ‘Argentinos Alerta’ os vídeos também se encontram no idioma espanhol”.

Pólo anunciou que “a série será difundida semanalmente”, e explicou que “utilizamos o formato de cartoon para dar agilidade e um pouco de humor a um tema muito sério”.

“Também criamos um site para explicar os dados científicos atrás de cada uma das afirmações de nossos vídeos para os visitantes mais interessados nos estudos realizados pelo PRI”.

Carlos Pólo explicou que o que se busca com a série é “que cada um possa livrar-se da propaganda neo-malthusiana, fazer um pouco de cálculo matemático e tirar suas próprias conclusões”.

“Depois de quase 5 décadas de difusão maciça de uma pseudo-ciência e desinformação, o mito da superpopulação cai a pedaços”.

Pólo sublinhou que “hoje em dia, diante de uma Europa de população envelhecida e com sistemas de aposentadoria paralisados, quando alguns milagrosos tigres asiáticos de outrora se veem ameaçados por falta de jovens em idade produtiva e quando a China com seu poder de consumo de 1,3 bilhões de habitantes impõe condições às maiores potências econômicas, pensar nas teses neomalthusianas é como entrar no Jurassic Park das teorias de desenvolvimento econômico”.





Para ver outros vídeos desta campanha, visite em: http://www.youtube.com/channel/UCR_dChuNlvmLp7vwW4K8RgA

Fonte: Acidigital

sábado, 22 de novembro de 2014

EM CONGRESSO NO VATICANO PERITOS FAZEM PROPOSTAS PARA FORTALECER O MATRIMÔNIO E A FAMÍLIA EM TODO O MUNDO


Com a presença do Papa Francisco na sua inauguração neste 17 de novembre, chegou ao fim o Congresso “Humanum”, um evento internacional e interreligioso sobre a complementariedade do homem e a mulher organizado pela Congregação para a Doutrina da Fé concluído nesta quarta-feira com a intervenção do Secretário deste dicastério.

Em sua intervenção, o Pontífice explicou que “as crianças têm o direito a crescer em uma família, com um pai e uma mãe, capazes de criar um ambiente idôneo para seu desenvolvimento e seu amadurecimento afetivo”.

No Congresso, no qual participaram 350 acadêmicos, religiosos, e representantes da sociedade civil de 14 religiões e 23 países, alertaram que “é mais fácil sair de um matrimônio que sair de uma hipoteca” e enumeraram uma série de iniciativas para diminuir as rupturas matrimoniais.

Durante as jornadas de trabalho, foram abordados diversos temas que afetam o matrimônio e a família. Os membros denunciaram também a destruição atual da instituição do matrimônio e as suas terríveis consequências para o conjunto da sociedade.

No congresso também pediu-se aos políticos e governantes mais ajuda às famílias. Sobre este assunto, os participantes do evento no Vaticano acreditam que “o Estado deve promover e proteger o matrimônio e impulsionar políticas públicas que incluam benefícios fiscais para quem se mantenha nele”.

Segundo os numerosos peritos presentes em Roma, “a contracultura, supostos novos direitos e inclusive falsas ideias de autonomia e de igualdade de gênero provocaram a desarticulação do vínculo familiar e a promoção do divórcio”, o que gera um “sob nível nutricional e de aprendizagem escolar nas crianças, vícios, deserção escolar, gravidez adolescente, violência, pobreza, problemas de conduta e depressão”.

“Existe uma destruição do contrato matrimonial e apesar de seus efeitos devastadores para com a sociedade não se faz nada para frear ou reverter essa situação. Não se trata de um assunto unicamente de indivíduos porque o que prejudica o matrimônio afeta toda a comunidade, por isso ‘a lei deve proteger’ este tipo de acordos ou relações contratuais do matrimônio entre um homem e uma mulher”, pediram os participantes.

Por sua parte, Michael Nazir’Ali, bispo anglicano de Rochester e presidente do Oxford Center que esteve presente nestes dias em Roma, explicou que “segundo diversos estudos, as políticas públicas que protegem o matrimônio heterossexual são positivas para os filhos menores de idade, a mulher  e para o casal em temas como a educação, a saúde física, afetiva e espiritual”.

Além disso, advogou pela criação de “uma doutrina pública” e de um “instituto sobre o matrimônio” porque hoje “é mais fácil sair de um matrimônio que sair de uma hipoteca”.
Também sublinhou que “jovens e adolescentes ainda acreditam no matrimônio”, ao considerar que “a união entre pessoas do mesmo sexo não podem ser chamadas matrimônio, é  uma categoria completamente diferente”.

“É um engano de categoria pensar que estas relações poderiam ser consideradas ‘matrimônios’. O matrimônio reveste uma categoria especial, o que devemos reforçar é o direito natural do matrimônio”, remarcou religioso.

Sobre as medidas que os governos poderiam tomar para proteger a família, Nazir’Ali destacou: “em primeiro lugar, os casais e casais com família deveriam receber isenções fiscais porque têm a responsabilidade da vida marital e familiar; também se deve apoiar as crianças, porque é um problema na Europa que as pessoas não tenham filhos mesmo depois de casados. Necessitamos um sistema para ajudar os menores”.

Por último o perito sugeriu que apoio integral àqueles que “participam cem por cento na criação dos filhos, geralmente a mãe, que decide ficar com os filhos em casa e precisam transferir privilégios fiscais a seu cônjuge para a educação e criação dos menores”.

Fonte: Acidigital

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

PAPA FRANCISCO: AS CRIANÇAS TÊM DIREITO A UMA FAMÍLIA COM PAI E MÃE

Papa Francisco cumprimenta uma família na Praça São Pedro (Foto L'Osservatore Romano)

O Papa Francisco interveio nesta manhã na sessão inaugural do Congresso Internacional sobre a complementariedade entre homem e mulher que acontece no Vaticano de hoje até a próxima quarta-feira, 19 de novembro, promovido pela Congregação para a Doutrina da Fé.

O Santo Padre disse que “a família continua sendo fundamento da convivência e a garantia contra a cisão social”, para depois dizer que “as crianças têm o direito a crescer em uma família, com um pai e uma mãe, capazes de criar um ambiente idôneo para seu desenvolvimento e amadurecimento afetivo”.

O Pontífice alertou sobre a armadilha “de ser qualificados com conceitos ideológicos” já que “a família é um fato antropológico e não podemos qualificá-la com conceitos de natureza ideológica que só têm força em um momento da história e depois caem”.

"Não se pode falar hoje de ‘família conservadora’ ou de ‘família progressista’: família é família; tem uma força em si”, destacou o Papa.

O Papa expressou o seu desejo de que o Congresso seja “fonte de inspiração para todos os que sustentam e reforçam a união do homem e da mulher no matrimônio como um bem único, natural, fundamental e belo para as pessoas, as famílias, as comunidades e as sociedades”.

Logo depois, o Santo Padre anunciou que participará do próximo Encontro Mundial das Famílias que será celebrado em setembro de 2015 na Filadélfia, Estados Unidos.

Durante a sua intervenção e em referência ao tema do Congresso, o Pontífice explicou que na complementariedade do homem e da mulher se baseia “o matrimônio e a família, que é a primeira escola onde aprendemos a apreciar os nossos dons e os dos outros, e onde começamos a aprender a arte de vivermos juntos”.

O Papa se referiu a também às dificuldades que se vivem na família, tais como o “egoísmo e o altruísmo, entre razão e paixão, entre os desejos imediatos e os objetivos a longo prazo” mas “as famílias oferecem também o lugar onde resolver estas tensões”.

Para o Papa Francisco, “quando falamos de complementariedade entre homem e mulher neste contexto, não devemos confundir tal termo com a ideia simplista de que todos os róis e as relações de ambos os sexos estão fechados em um modelo único e estático”. “A complementariedade assume muitas formas, porque cada homem e mulher dão a própria contribuição pessoal ao matrimônio e à educação dos filhos. A própria riqueza pessoal, o próprio carisma pessoal, e a complementariedade se converte assim em uma grande riqueza” que além de um “bem” é também “beleza”, disse aos participantes do Congresso.

O Santo Padre assegurou depois que “hoje, matrimônios e famílias estão em crise” porque “vivemos em uma cultura do provisório, na qual cada vez mais pessoas renunciam ao matrimônio como compromisso público”.

“Esta revolução do costume e da moralidade é frequentemente interpretada como ‘liberdade’, mas causa devastação espiritual e material a inúmeros seres humanos, especialmente aos mais vulneráveis”.

“E é cada vez mais evidente que o declínio da cultura do matrimônio está associado ao aumento da pobreza e a uma série de problemas sociais que atingem de modo desproporcional mulheres, crianças e idosos”, assegurou na nova Sala do Sínodo.

Por outro lado, o Santo Padre disse que “a crise da família originou a crise da ecologia humana, já que os ambientes sociais, como os ambientes naturais, têm necessidade de ser protegidos”.

Além disso, “a humanidade compreendeu a necessidade de enfrentar aquilo que constitui uma ameaça aos nossos ambientes naturais; somos lentos, inclusive em nossa cultura católica, em reconhecer que nossos ambientes sociais estão em risco”.

Portanto, “é necessário promover uma nova ecologia humana e fazê-la progredir” e insistir “sobre os pilares fundamentais que regem uma nação: seus bens imateriais”, sustentou o Papa Francisco.

“A família continua sendo fundamento da convivência e a garantia contra a divisão social”, indicou para depois dizer que “as crianças têm o direito de crescer em uma família, com um pai e uma mãe, capazes de criar um ambiente idôneo para seu desenvolvimento e seu amadurecimento afetivo”.

O Santo Padre quis recordar de novo a exortação apostólica Evangelii gaudim, na qual “coloquei o acento sobre a contribuição ‘indispensável’ do matrimônio na sociedade” uma contribuição que “supera o nível da emotividade e das necessidades contingentes do casal”. A seguir, mostrou-se contente “pela ênfase colocada em seu congresso sobre os benefícios que o matrimônio pode levar aos filhos, aos cônjuges mesmos e à sociedade”.

O Papa Francisco exortou logo os participantes do Congresso a enfatizarem que “o compromisso definitivo com a solidariedade, a fidelidade e o amor fecundo atende aos anseios mais profundos do coração humano”.

Por isso, convidou a terem sempre presente aos jovens que representam o futuro: “é importante que não se deixem envolver pela mentalidade daninha do provisório e sejam revolucionários para terem a coragem de criar um amor forte e duradouro, quer dizer, de ir contra corrente”.

Fonte: Acidigital

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

PRÓ-VIDA E ESPECIALISTA EM BIOÉTICA RATIFICA: "A RELATIVIZAÇÃO DA FAMÍLIA FRAGILIZA TODAS AS DEMAIS INSTITUIÇÕES"

(Nagy-bagoly Ilona / Dreamstime.com |Adaptada por FidesPress.com)

ENQUETE SOBRE O ESTATUTO DA FAMÍLIA

“A população brasileira espera que Congresso Nacional brasileiro e outras Casas de Lei aprovem e promovam propostas relativas aos autênticos direitos humanos, à vida e à família”, afirmou, em entrevista a ACI Digital, o professor Hermes Rodrigues Nery, diretor da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, e coordenador do Movimento Legislação e Vida e especialista em Bioética.

Com o fim de debater o conceito de família, desde fevereiro deste ano, uma enquete propõe a seguinte questão no site da Câmara dos Deputados: “Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto (6583/2013) que cria o Estatuto da Família?” A enquete bateu recorde de público se tornou a mais votada da história do site com 3.977.309 de acessos. No momento, o ‘sim’ está empatado com o ‘não’. Segundo professor Hermes, a grande participação dos internautas na enquete reflete a preocupação população brasileira com o tema.

“A maioria da população brasileira rechaça a implantação de uma cultura de morte que nos leva à perda do sentido da vida, dos valores éticos e direitos naturais, dos quais deriva todo o direito positivo. Como também não aceita a implantação de uma educação sexual escolar hedonista, propositalmente dissociada da ideia do matrimônio e da construção da família como seu fim natural e, em vez disso, centralizada na genitalidade, na ideologia de gênero e que promove o homossexualismo entre crianças e jovens", destacou.

Ele reforçou que a família, conforme o direito natural, é a primeira e principal de todas as instituições humanas. E alertou sobre os riscos de uma má compreensão do verdadeiro conceito familiar. “Relativizada a sua identidade enquanto instituição protetora e promotora da pessoa humana, todas as demais instituições ficam fragilizadas”, advertiu.

O professor observou que “desde os anos 80, por consenso estratégico, elaborado pelas grandes Fundações que promovem o aborto, as políticas de controle populacional têm sido apresentadas propositadamente camufladas sob a aparência de uma falsa emancipação da mulher e da defesa de pretensos direitos sexuais e reprodutivos”.

“Esses ‘direitos’ são difundidos através da criação e do financiamento de uma rede internacional de organizações não-governamentais (ONGs) que promovem o feminismo, a educação sexual liberal e o homossexualismo. Tudo isso distorce o conceito de família e compromete assim a dignidade da pessoa humana”, explicou.

Dessa forma, é importante que a população busque informações em fontes confiáveis, para não ser enganada, especialmente por meio de termos ambíguos.

“O Magistério da Igreja é rico em documentos que enaltecem o matrimônio (elevado pela Igreja à condição de sacramento). Na carta às Famílias, São João Paulo II, sobre o matrimônio diz que "o homem e a mulher constituem entre si a comunhão íntima de toda a vida, ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à procriação e educação da prole. Somente uma tal união pode ser reconhecida e confirmada como 'matrimônio' pela sociedade. Ao contrário, não o podem ser as outras uniões interpessoais que não obedecem às condições agora recordadas, mesmo se hoje, precisamente sobre este ponto, se difundem tendências muito perigosas para o futuro da família e da própria sociedade".

Sobre os termos ambíguos, que relativizam “os conceitos cristãos na sociedade altamente secularizada de hoje, de fortes apelos consumistas e hedonistas”, ele orienta que os católicos que querem se aprofundar sobre o tema e saber quais os termos utilizados pelas Fundações, Ongs e ativistas antivida e antifamília, leiam o livro "Lexicon - termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas", produzido pelo Pontifício Conselho para a Família.

Para participar da enquete, confirmando que “a família é naturalmente formada pela união entre homem e mulher, e aberta a fecundidade” é necessário votar ‘Sim’, acessando o sitewww.camara.leg.br ou através do link: http://bit.ly/1m4WcuQ  

Entendendo a diferença entre os dois projetos que estão tramitando:

PL 6583/2007

Chamado "Estatuto da Família" (no singular), tramita na Câmara dos Deputados e define a família "como o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher." Por conta desse projeto de lei é que a Câmara fez a enquete.

(Nesse projeto o conceito de família continua existindo mesmo quando o marido ou a esposa não está mais presente, quando a família é formada somente por avós e netos, mãe e filho, pai e filho etc., porque a figura paterna e a figura materna permanecem presentes e proporcionam, respectivamente, a formação natural da identidade masculina e da identidade feminina).

PL 2285/2007

Tramitou na Casa de Leis, com o nome parecido, mas no plural, “Estatuto das Famílias”, evidentemente com uma proposta bem diferente deste atual. Tramitou até 2010, e hoje está no Senado, cujo teor visa garantir direitos para todas formas de "configurações familiares".

Esse projeto, de autoria do Deputado Sérgio Barradas Carneiro, propõe a revogação de todo o Livro IV (Do Direito de Família) do Código Civil de 2002, além de uma série de outros dispositivos de direito material e processual ligados a este ramo do Direito, dispersos em outros documentos, tais como a Lei de Alimentos (Lei 5478/68) e o Código de Processo Civil (Lei 5.869/73).
Por Cláudia Brito de Albuquerque e Sá
Fonte: Acidigital


CONVOCAMOS A TODOS OS QUE LUTAM PARA QUE O CONCEITO DE FAMÍLIA, 
CONFORME INSTITUÍDA POR DEUS, 
CONTINUE A NORTEAR NOSSAS VIDAS, 
VOTEM SIM.

NÃO VAMOS NOS OMITIR. ESSA É A HORA!

Abaixo o resultado parcial da Enquete, às 16:45h do dia 17/11/2014.


NÃO VAMOS PERMITIR QUE ISSO CONTINUE!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

PAPA FRANCISCO: CASAMENTO NÃO É UM DESFILE DE MODA

Muitas vezes o espetáculo é uma celebração, no qual as pessoas, ao invés de receber um Sacramento, vão para fazer uma exibição de moda, para se mostrar, por vaidade


Papa Francisco afirmou hoje que o casamento não é um desfile de moda e que as celebrações na Igreja não são espetáculos.

O Papa falava em sua homilia da missa na Casa Santa Marta, na manhã desta quinta-feira.

“O espetáculo! Nunca o Senhor diz que o Reino de Deus é um espetáculo. É uma festa, mas é diferente. É festa, é bela, é uma grande festa, e o Céu é uma festa, mas não um espetáculo. A nossa fraqueza humana, no entanto, prefere o espetáculo”.

Muitas vezes – disse Francisco –, o espetáculo é uma celebração, por exemplo um casamento, no qual as pessoas, ao invés de receber um Sacramento, “vão para fazer uma exibição de moda, para se mostrar... por vaidade”. Ao contrário, “o Reino de Deus é silencioso, cresce dentro”.

Em seguida, Francisco citou as palavras de Jesus: “também para o Reino chegará o momento de manifestar a força, mas será somente no final dos tempos”.

“O dia em que fará barulho, o fará como uma esquadrilha de aviões que atravessa o céu de um lado ao outro. Assim fará o Filho do homem no seu dia, no dia em que fará barulho. E quando se pensa na perseverança de tantos cristãos – homens e mulheres – que levam adiante a família, que cuidam dos filhos, que cuidam dos avós, que chegam ao fim do mês com meio euro [algumas moedas] no bolso mas rezam, ali está o Reino de Deus; escondido na santidade da vida cotidiana, na santidade de todos os dias, porque o Reino de Deus não está longe de nós, está perto! Esta é uma das suas características: proximidade, todos os dias”.

Também quando descreve o seu retorno numa manifestação de glória e de poder, Jesus acrescentou que “antes é necessário que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração”.

Isto quer dizer que “o sofrimento, a cruz, a cruz cotidiana da vida – a cruz do trabalho, da família, de fazer bem as coisas – esta pequena cruz cotidiana é parte do Reino de Deus”.

"Peçamos ao Senhor a graça de zelar pelo Reino de Deus que está dentro de nós com a oração, a adoração e o serviço da caridade, silenciosamente”.

“O Reino de Deus é humilde, como a semente: humilde; mas cresce, eh? Pela força do Espírito Santo. A nós cabe deixá-lo crescer em nós, sem nos vangloriar; deixar que o Espírito venha, nos transforme a alma e nos leve avante no silêncio, na paz, na serenidade, na proximidade a Deus, aos outros, na adoração a Deus, sem espetáculos."
Sources: RÁDIO VATICANO

Fonte: Aleteia

sábado, 8 de novembro de 2014

A CASA CONSTRUÍDA NA ROCHA DO AMOR DE DEUS


QUAL É A PRIMEIRA E MAIS SAGRADA FAMÍLIA QUE VOCÊ CONHECE?

SE VOCÊ DISSE A SANTÍSSIMA TRINDADE, QUE PODEMOS CHAMAR DE FAMÍLIA CELESTE (PAI / FILHO / ESPÍRITO SANTO), ESTÁ CERTO.

VAMOS MEDITAR UM POUCO SOBRE ESSA FAMÍLIA:

- O PAI, GEROU O FILHO (JESUS CRISTO)

- O PAI E O FILHO SE AMAM TANTO, QUE DESSE AMOR FOI GERADA A TERCEIRA PESSOA DESSA FAMÍLIA CELESTE:  O ESPÍRITO SANTO (QUE É O AMOR ENTRE O PAI E O FILHO).

- OLHA QUE IMENSIDÃO É ESSE AMOR ENTRE PAI E FILHO, A TAL PONTO DE SER A TERCEIRA PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE.

AQUI NA TERRA TIVEMOS TAMBÉM A SAGRADA FAMÍLIA, COMO EXEMPLO DE FAMÍLIA SANTA E DA VIVÊNCIA DO VERDADEIRO AMOR.

ENTÃO VIMOS AS DUAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS SAGRADAS QUE CONHECEMOS, MAS, EU QUERIA PERGUNTAR A VOCÊ:

QUAL É A TERCEIRA FAMÍLIA SAGRADA QUE VOCÊ CONHECE?

SE VOCÊ RESPONDEU SUA PRÓPRIA FAMÍLIA, ESTÁ CERTO.
A NOSSA FAMÍLIA TAMBÉM É SAGRADA. E MAIS, TODA FAMÍLIA "VERDADEIRA" , OU SEJA, CONFORME INSTITUÍDA POR DEUS, É SAGRADA!

QUANDO DEUS INSTITUIU A FAMÍLIA?

NO RELATO DA CRIAÇÃO - EM GÊNESIS 2, 24, DEUS FALOU:
"DEIXARÁ O HOMEM PAI E MÃE E SE UNIRÁ À SUA MULHER E OS DOIS SERÃO UMA SÓ CARNE."

DEPOIS, O PRÓPRIO JESUS RATIFICOU A INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA, QUANDO EM MATEUS 19, 3-6, AO SER QUESTIONADO PELOS FARISEUS FALA: "VOCÊS NUNCA LERAM QUE O CRIADOR, DESDE O INÍCIO, OS FEZ HOMEM E MULHER? E QUE ELE DISSE: POR ISSO, O HOMEM DEIXARÁ SEU PAI E SUA MÃE, E SE UNIRÁ À SUA MULHER, E OS DOIS SERÃO UMA SÓ CARNE? ASSIM, ELES JÁ NÃO SÃO DOIS, MAS UMA SÓ CARNE. PORTANTO, O QUE DEUS UNIU, O HOMEM NÃO DEVE SEPARAR."

JÁ NÃO BASTASSE ISSO, VEMOS AINDA POR PARTE DE JESUS, MOMENTOS IMPORTANTES QUE RESSALTAM O VALOR E A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA:

- JESUS VEIO A ESSE MUNDO NO SEIO DE UMA FAMÍLIA, E VIVEU NO MEIO DELA - A SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ.

- SEU PRIMEIRO MILAGRE FOI FEITO NUMA FESTA DE CASAMENTO - AS BODAS DE CANA -  A PEDIDO DE SUA MÃE, NOSSA SENHORA.

- ELEVOU O CASAMENTO ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER AO NÍVEL DE UM "SACRAMENTO", INSTITUÍDO POR ELE.

- ALÉM DISSO TUDO, JESUS NOS DEU VÁRIOS "RECADOS" DEFENDENDO E RATIFICANDO A SANTIDADE DA FAMÍLIA E A IMPORTÂNCIA DO MATRIMÔNIO, ALÉM DE NOS ORIENTAR DE COMO VIVER ESSE SACRAMENTO; COMO POR EXEMPLO EM MT 7, 24-27, QUANDO NOS FALOU:
"ASSIM, TODO AQUELE QUE OUVE ESSAS MINHAS PALAVRAS E AS PÕE EM PRÁTICA SERÁ COMPARADO A UM HOMEM SENSATO QUE CONSTRUIU A SUA CASA SOBRE A ROCHA. CAIU A CHUVA, VIERAM AS ENXURRADAS, SOPRARAM OS VENTOS E DERAM CONTRA AQUELA CASA, MAS ELA NÃO CAIU, PORQUE ESTAVA ALICERÇADA NA ROCHA. POR OUTRO LADO, TODO AQUELE QUE OUVE ESSAS MINHAS PALAVRAS, MAS NÃO AS PRATICA, SERÁ COMPARADO A UM  HOMEM INSENSATO QUE CONSTRUIU A SUA CASA SOBRE A AREIA. CAIU A CHUVA, VIERAM AS ENXURRADAS, SOPRARAM OS VENTOS E DERAM CONTRA AQUELA CASA, E ELA CAIU. E FOI GRANDE SUA RUÍNA!"

 O QUE É QUE JESUS QUER NOS DIZER COM CONSTRUIR A CASA SOBRE A ROCHA?

ELE QUER DIZER QUE DEVEMOS CONSTRUIR A NOSSA CASA, OU SEJA, A NOSSA FAMÍLIA, TENDO COMO ALICERCE A SUA PALAVRA, QUE É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

MAS, QUAL O MAIOR MANDAMENTO DE JESUS QUE DEVEMOS SEGUIR PARA CONSTRUIR A NOSSA CASA?

O MANDAMENTO DO AMOR  -  O PRÓPRIO JESUS TAMBÉM NOS DIZ EM MT 22,34-40, QUANDO "OS FARISEUS, OUVINDO QUE ELE FECHARA A BOCA DOS SADUCEUS, REUNIRAM-SE EM GRUPO, E UM DELES, A FIM DE PÔ-LO À PROVA, PERGUNTOU-LHE:  MESTRE, QUAL É O MAIOR MANDAMENTO DA LEI? ELE RESPONDEU: "AMARÁS AO SENHOR TEU DEUS DE TODO O TEU CORAÇÃO, DE TODA A TUA ALMA E DE TODO O TEU ENTENDIMENTO. ESSE É O MAIOR E O PRIMEIRO MANDAMENTO. O SEGUNDO É SEMELHANTE A ESSE: AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. DESSES DOIS MANDAMENTOS DEPENDEM TODA A LEI E OS PROFETAS."

VIMOS ENTÃO QUE O AMOR É O MAIOR DE TODOS OS MANDAMENTOS, E NELE DEVE SER FUNDAMENTADA TODAS AS NOSSAS AÇÕES, PRINCIPALMENTE NA FORMAÇÃO DA NOSSA FAMÍLIA.

SEGUINDO OS ENSINAMENTOS DE JESUS, DEVEMOS EM PRIMEIRO LUGAR, AMAR A DEUS, E EM SEGUIDA AMAR AO NOSSO PRÓXIMO.

E QUEM É O "NOSSO PRÓXIMO"  MAIS PRÓXIMO DE NÓS?

R: A NOSSA FAMÍLIA.

TODOS AQUELES QUE ESCOLHERAM SEGUNDO SUA VOCAÇÃO CONSTRUIR UMA FAMÍLIA, DEVEM VIVER O AMOR DE DEUS NESSA FAMÍLIA.

MAS COMO VIVER O AMOR DE DEUS EM NOSSAS FAMÍLIAS?

COMO AMAR VERDADEIRAMENTE A DEUS E VIVER O SEU AMOR POR NÓS?

AMIGOS, QUEM AMA QUER ESTAR SEMPRE PERTO DO AMADO.

 ENTÃO SE DIZEMOS QUE AMAMOS A DEUS, DEVEMOS ESTAR SEMPRE PERTO DELE:

- ATRAVÉS DA ESCUTA E MEDITAÇÃO DE SUA PALAVRA,

- DA NOSSA ORAÇÃO PESSOAL E COMUNITÁRIA (NA IGREJA),

- DA VIVÊNCIA DOS SACRAMENTOS,

- DA OBSERVÂNCIA DOS MANDAMENTOS E,

- DA PARTILHA DO NOSSO AMOR COM AQUELES QUE PRECISAM (COMO DIZ A MÚSICA DO PE.ZEZINHO  "FAMÍLIAS DO BRASIL": "AQUELES QUE SE SENTEM BEM CASADOS, DEU CERTO O SEU AMOR, O AMOR VALEU. NÃO VIVAM COMO DOIS ALIENADOS, PARTILHEM ESTA PAZ QUE DEUS LHES DEU.")

ESSA É A FORMA DE AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO. É A FORMA DE CONSTRUIRMOS A NOSSA CASA NA ROCHA DO AMOR DE DEUS.

MAS, INFELIZMENTE, HOJE EM DIA, AS FAMÍLIAS SÃO CONSTRUÍDAS COM CRITÉRIOS PURAMENTE HUMANOS E ASSIM MESMO, NÃO DOS MAIS HONESTOS E CORRETOS, POIS O QUE VEMOS SÃO:

- ESPOSO E ESPOSA SE TRATANDO SEM RESPEITO E AMOR,                                                          
                          
- ESPOSO E ESPOSA SE TRAINDO MUTUAMENTE,

- FILHOS SENDO TRATADOS COMO DESCONHECIDOS, SEM CARINHO, SEM ATENÇÃO, SEM RESPONSABILIDADE,

- SEM CONTAR COM OS ATAQUES DIVERSOS E PESADOS À VERDADEIRA INSTITUIÇÃO FAMILIAR, COMO INSTITUÍDA POR DEUS.

ISSO FAZ COM QUE UM GRANDE NÚMERO DE FAMÍLIAS SEJAM CONSTITUÍDAS E ALICERÇADAS NA AREIA, OU SEJA, SUCUMBEM RAPIDAMENTE COM OS PROBLEMAS, COM AS DIFICULDADES, COM A INFIDELIDADE, COM O ADULTÉRIO E TANTAS OUTRAS COISAS RUINS.

NESSAS FAMÍLIAS, DEUS NÃO TEM LUGAR, POIS SÃO FAMÍLIAS QUE SE FECHAM AO AMOR DE DEUS !

AO CONTRÁRIO AS FAMÍLIAS CONSTRUÍDAS E ALICERÇADAS EM DEUS, NO SEU AMOR, RESISTEM MUITO MAIS AS INTEMPÉRIES, ÀS DIFICULDADES E PELA FORÇA DO AMOR DE DEUS REPELEM AS AÇÕES DO INIMIGO E RESISTEM MUITO MAIS ÀS TENTAÇÕES.

AS FAMÍLIAS FUNDAMENTADAS NO AMOR DE DEUS SÃO MAIS FELIZES E MESMO NAS DIFICULDADES NÃO PERECEM.

- O AMOR PURAMENTE HUMANO É PASSIONAL, É EGOÍSTA,

-  JÁ O AMOR FUNDAMENTADO EM DEUS É UM AMOR QUE DÁ PREFERÊNCIA A ESTIMA E A AFEIÇÃO, É UM AMOR QUE QUER O BEM DO PRÓXIMO, É UM AMOR FRATERNO, POIS SUA FONTE ESTÁ EM DEUS, QUE NOS AMOU PRIMEIRO E ENTREGOU O SEU FILHO PARA NOS RECONCILIAR COM ELE, PECADORES QUE SOMOS.

SÃO PAULO NOS DIZ, DE FORMA LINDA, COMO É ESSE AMOR DE DEUS POR NÓS E NO QUAL DEVEMOS CONSTRUIR NOSSAS FAMÍLIAS, EM 1 COR 13,1-13 (LEIAM EM SUAS BÍBLIAS).

EU SOU MUITO FELIZ POIS VIVI NUMA FAMÍLIA QUE ERA UM GRANDE EXEMPLO DE VIVÊNCIA DA SANTIDADE DENTRO DA FAMÍLIA, VIVENDO ABUNDANTEMENTE O AMOR DE DEUS ENTRE TODOS.

DEPOIS, NA MINHA PRÓPRIA FAMÍLIA, BUSCAMOS VIVER ESSE AMOR, ESPELHADOS NOS EXEMPLOS DE NOSSOS PAIS. E FOI ISSO QUE TRANSMITIMOS AOS NOSSOS FILHOS, QUE HOJE ESTÃO CASADOS E PROCURAM SEGUIR O MESMO EXEMPLO.

A VIVÊNCIA DO AMOR DE DEUS DENTRO DA FAMÍLIA É FUNDAMENTAL PARA O CRESCIMENTO ESPIRITUAL DE SEUS MEMBROS, PARA O FORTALECIMENTO DOS LAÇOS FAMILIARES, PARA O FORTALECIMENTO DA VIVÊNCIA DO AMOR ENTRE OS MEMBROS, E, PARA RESISTIR E VENCER TODAS AS DIFICULDADES E SOFRIMENTOS PELOS QUAIS PASSA TODA FAMÍLIA.

E EU QUERO LHES DIZER MAIS UMA COISA:

TODOS NÓS TEMOS QUE TER MUITO CUIDADO COM A NOSSA VIDA CONJUGAL E FAMILIAR, COM AS COISAS PEQUENAS, DO DIA-A-DIA DE UM LAR, COISAS MAL RESOLVIDAS, PEQUENAS OFENSAS, DISCUSSÕES MAL CONVERSADAS, E MUITO MAIS..., ESSAS PEQUENAS COISAS TAMBÉM PODEM DESTRUIR UMA FAMÍLIA QUE NÃO VIVE O AMOR DE DEUS EM SEU LAR.

POR ISSO, TOMEM CUIDADO,  POIS UM CASAMENTO NÃO SE DESTRÓI SÓ COM COISAS GRANDES NÃO. POR ISSO, O CASAL DEVE PARAR DE VEZ EM QUANDO, DEIXAR DE LADO A CORRERIA, O BARULHO DO DIA-A-DIA, E SE SENTAR PARA CONVERSAR SOBRE A VIDA DE CASADOS E DE SUAS FAMÍLIAS. DEVEM SE PERGUNTAR:

- ESTAMOS VIVENDO O AMOR DE DEUS EM NOSSO LAR, EM NOSSA FAMÍLIA?

- O QUE EU, ESPOSO, ESTOU FAZENDO DE ERRADO QUE ESTÁ PREJUDICANDO A VIVÊNCIA DESSE AMOR POR NÓS?

- O QUE EU, ESPOSA, ESTOU FAZENDO DE ERRADO QUE ESTÁ PREJUDICANDO A VIVÊNCIA DESSE AMOR POR NÓS?

- TEMOS DADO EXEMPLOS PARA NOSSOS FILHOS DA VIVÊNCIA DESSE AMOR EM NOSSO LAR?

- ETC...

AQUELES DE VOCÊS QUE AINDA NÃO CONSEGUIRAM OU ESTÃO COM DIFICULDADES PARA VIVEREM ESSE AMOR EM SEUS LARES, SE ESFORCEM PARA CONSTRUIR A FAMÍLIA DE VOCÊS TENDO COMO ALICERCE O AMOR DE DEUS. PROCUREM AJUDA:

- DE UM PADRE, OU,

- DE UM CASAL AMIGO, QUE VOCÊS IDENTIFIQUEM QUE VIVEM ALICERÇADOS NESSE AMOR.

QUERIDOS AMIGOS, POR MUITAS VEZES TODOS NÓS PASSAMOS POR SITUAÇÕES DIFÍCEIS NA NOSSA VIDA DE CASADOS, E SÓ COM DEUS EM NOSSAS VIDAS CONSEGUIMOS SUPERAR ESSAS DIFICULDADES.

FICA MUITO MAIS FÁCIL SER FELIZ ASSIM, MESMO NOS MOMENTOS DE SOFRIMENTO.

JESUS SEMPRE NOS FALA, QUE O SEU FARDO É LEVE E QUE ELE NOS AJUDARÁ A CARREGAR O NOSSO.
ENTÃO, VAMOS CONFIAR NESSA PALAVRA E ENTREGAR NOSSAS VIDAS E NOSSAS FAMÍLIAS NAS MÃOS DE DEUS.

- DEIXA DEUS CONDUZIR A SUA FAMÍLIA,

- REZE EM FAMÍLIA,

- VIVA O AMOR DE DEUS COM OS SEUS E, AÍ SIM, DEPOIS DE BEM ESTRUTURADOS, PASSEM ESSE AMOR PRA FRENTE, PARA OUTRAS FAMÍLIAS QUE ESTEJAM PRECISANDO DE AJUDA E DE VIVEREM ESSE AMOR.

UMA FAMÍLIA QUE VIVE O AMOR DE DEUS, CONSTRUINDO SEU LAR SOBRE A ROCHA, PODE ENTÃO, PARTILHAR ESSE AMOR COM OUTRAS FAMÍLIAS, AJUDANDO-AS A SUPERAR SUAS DIFICULDADES, COMO DIZ A MÚSICA DO PE. ZEZINHO, FAMÍLIAS DO BRASIL, LEMBRAM-SE:

" AQUELES QEU SE SENTEM BEM CASADOS, DEU CERTO O SEU AMOR, O AMOR VALEU, NÃO VIVAM COMO DOIS ALIENADOS, PARTILHEM ESTA PAZ QUE DEUS LHES DEU."

O QUE ACONTECE É QUE MUITAS VEZES NA IGREJA, PESSOAS TRABALHAM E SE DEDICAM, SEM ESTAR PREPARADAS E ALICERÇADAS NA ROCHA DO AMOR DE DEUS, SE DEDICANDO INTEGRALMENTE AO TRABALHO, SEM PARAR, E DE REPENTE, SE SEPARARAM. E TODO MUNDO FICA SEM ENTENDER.

O QUE SERÁ QUE HOUVE?

É QUE AS VEZES QUEREMOS AJUDAR OS OUTROS, MAS, NÓS É QUE ESTAMOS PRECISANDO DE AJUDA. 
ESTAMOS PRECISANDO FORTALECER E ALICERÇAR A NOSSA VIDA NA ROCHA, PARA DEPOIS SIM, AJUDAR A QUEM PRECISA. 

AMIGOS, SE NÃO ESTIVERMOS FIRMES NA ROCHA, SOMOS DERRUBADOS PELAS TEMPESTADES DA VIDA. E AÍ, QUE EXEMPLO DEIXAMOS PARA AQUELES QUE NOS VIAM PREGAR, FALAR E SEGUIAM NOSSOS EXEMPLOS?

NUNCA DEVEMOS DEIXAR DE VIVER NA NOSSA COMUNIDADE PAROQUIAL, POIS É NELA QUE MUITAS VEZES BUSCAREMOS FORÇAS PARA CONTINUAR NA CAMINHADA, MAS, SEMPRE CONSCIENTES DE QUE NÃO SOMOS MELHORES QUE NINGUÉM E QUE SEMPRE PRECISAMOS DE AJUDA, DE ESCUTAR UMA PALAVRA E DA ORAÇÃO DE NOSSOS AMIGOS E IRMÃOS EM CRISTO.

QUANDO NOS SENTIMOS AUTO-SUFICIENTES, CAÍMOS!

DEVEMOS NOS LEMBRAR QUE NÃO É DEUS QUE PRECISA DE NÓS, MAS, SOMOS NÓS QUE PRECISAMOS DE DEUS, DO SEU AMOR, DA SUA PROTEÇÃO.

ENTREGUEM SUAS VIDAS E DE SUAS FAMÍLIAS A DEUS E SEJAM FELIZES!

UM  BEIJO EM SEUS CORAÇÕES E,

QUE DEUS OS ABENÇOE!

 POR: JOSÉ VICENTE UCHA CAMPOS