Prezados amigos e amigas,

O presente Blog, tem a finalidade de ser mais um instrumento de valorização da família.
Por isso trará sempre artigos relacionados a esse tema, abordando os diversos aspectos que envolvem a formação de uma família sadia e segundo os preceitos cristãos, além de enfocar os diversos aspectos do relacionamento familiar.
Esperamos assim, que possa servir como um meio de reflexão, ajuda e fortalecimento àquelas famílias que encontram-se em situação difícil.

Que Deus nos ajude nessa empreitada.

Pedimos ainda que a Sagrada Família abençoe e proteja a todas as famílias do mundo inteiro. Amém !

José Vicente Ucha Campos
jvucampos@gmail.com

quinta-feira, 25 de junho de 2015

quinta-feira, 18 de junho de 2015


CIDADÃOS DE ROMA DÃO EXEMPLO ÀS DEMAIS SOCIEDADES: GRANDE MANIFESTAÇÃO LAICA VAI DEFENDER A FAMÍLIA !

© SHUTTERSTOCK

“Defendamos nossos Filhos” promove a família natural diante das mentiras da teoria de gênero na Itália



Não partidária e não confessional; não contra o governo nem contra os homossexuais; a favor da família natural, que se baseia no casamento entre um homem e uma mulher abertos à vida e à criação amorosa dos filhos. Este é, em resumo, o objetivo da manifestação que vai acontecer em Roma neste sábado, dia 20, por iniciativa de grupos laicos e de leigos católicos agindo em parceria.

Várias características do evento são chamativas, a começar pelo fato de que não se trata de uma manifestação religiosa, mas sim civil, reunindo cidadãos comuns de diferentes crenças e orientações políticas.

Além disso, a manifestação não conta com uma organização "de cima para baixo", mas segue a dinâmica das emergências sistêmicas "de baixo para cima": ela começou com a ideia de um pequeno grupo de cidadãos italianos, que criaram a “Comissão Defendamos nossos Filhos” e organizaram reuniões em todo o país para informar as pessoas sobre a “teoria de gênero”, amplamente desconhecida do grande público.

Essa teoria, que não tem qualquer embasamento científico, prega que a identidade sexual masculina ou feminina não é natural, mas sim uma “construção social” imposta por contextos culturais “machistas e opressores”; se a sociedade “se livrasse dessa imposição cultural”, segundo os defensores da teoria, cada pessoa seria livre para “escolher seu próprio gênero”, num movimento que eliminaria toda diferenciação sexual entre homens e mulheres a fim de substituí-la por um “gênero fluido”, sem papéis definidos para os sexos masculino e feminino. Se fosse posta em prática, tal ideologia destruiria os conceitos básicos de família natural, com consequências sociais, morais e psicológicas imprevisíveis.

Embora não seja claramente divulgada ao grande público (propositalmente), essa teoria já vem se infiltrando há décadas nos governos de dezenas de países de todo o Ocidente graças ao trabalho agressivo de lobbies que se disfarçam de “promotoras da igualdade entre os sexos”. A ideologia de gênero já vem sendo aplicada nas escolas e está transmitindo às crianças ideias e conceitos ideológicos e cientificamente infundados sobre identidade sexual.

Na Itália, as reuniões organizadas pela Comissão Defendamos nossos Filhos foram o primeiro passo para uma reação em cadeia de vários segmentos da população, incluindo tanto associações católicas quanto grupos laicos. Esta foi a origem da manifestação agendada para o próximo sábado, que reage a dois fenômenos bem específicos: a “colonização ideológica da teoria de gênero nas escolas” e a “ideia de que as uniões civis homossexuais equivalem à família natural”. A proposta da manifestação não é impedir que os parceiros homossexuais se unam civilmente conforme desejarem: é apenas deixar claro que existe uma diferença objetiva entre a família natural e quaisquer outras formas de união, e que esta especificidade da família natural não pode ser ignorada pelas leis como se não existisse. A família natural, assim, demanda proteção jurídica e não relativização. Neste sentido, a manifestação quer mandar um claro recado ao parlamento italiano, que está discutindo o projeto de lei Cirinnà: o projeto propõe precisamente a equiparação, na Itália, entre as uniões civis homossexuais e a família natural.

Há projetos similares em dezenas de outros países, com muito pouca divulgação aos cidadãos. Por que será?

Fonte: Aleteia

terça-feira, 16 de junho de 2015

AS CINCO FASES DO ATO CONJUGAL


O ato conjugal é expressão de amor mútuo entre os
esposos, é linguagem expressiva de amor
O jeito de o casal se relacionar ou se transforma em fonte de união ou em causa de separação. O ato conjugal nunca é neutro: aproxima ou separa. Na vida conjugal, tudo é importante, cada detalhe é imensamente grande e determinante. Aliás, os detalhes são a realidade mais importante. Ninguém tropeça em uma montanha.
O comportamento humano, no ato conjugal, engloba a personalidade toda, pois nele se fundem o prazer carnal, a expressão do sentimento e a participação do espírito. Dessa forma, entendemos que a união conjugal não é algo meramente físico, mas integral, que vincula tanto no corpo como na alma. Portanto, toda fisiologia e psicologia masculina e feminina interagem na relação, sendo importante lembrar que elas são diferentes em todos os seus mecanismos, inclusive na excitabilidade da mulher e do homem. O processo de excitabilidade da mulher é mais vagaroso que o do homem, ela também demora mais para chegar ao ‘clímax’ sexual e também para ficar satisfeita.
Existe aquela simbologia de que a mulher é como um fogão a lenha e o homem como um fogão a gás. O que serve muito bem para descrever o ritmo sexual de ambos não pode representar um distanciamento e uma negação da possibilidade de encontrarem-se nestas diferenças. Ora, se ambos são fogões, ambos são capazes de “produzir” fogo e o conhecimento da diferença deve ser o útil instrumento para o encontro do prazer de ambos e nunca uma distância e acomodação nesta busca.
As Fases do Ato Conjugal

O prelúdio


O encontro conjugal deve ser especial, para isso deve haver uma preparação. O prelúdio é a fase de preparação para o ato conjugal, importante para que a mulher possa acompanhar o marido na relação.

Pode-se dizer que essa preparação se realiza de forma contínua no decorrer do dia a dia, até mesmo à distância, por meio do cultivo do bom relacionamento mútuo, a boa convivência, estando sempre atentos aos pedidos, desejos e manifestações do outro. Entram aqui a manifestação de ternura, expressões de carinho (um beijo, um abraço) que demonstram amor e conquistam pouco a pouco. A mulher gosta de ser conquistada.
A união

Muitas vezes, a união é procurada intempestivamente pelo marido, sem ainda ser desejada pela esposa. É aqui que se manifesta verdadeiramente a generosidade do amor da mulher e a delicadeza do marido. Essa delicadeza exige controle e desprendimento. A generosidade da mulher se expressa no desejo de proporcionar prazer, de se dar àquele que ama de verdade.

A união deve ser lenta, progressiva e o mais completa possível, devendo se prolongar o suficiente até que os dois se acalmem perante a emoção inicial que sentiram.
O prolongamento da união

É nesta fase que se põe à prova toda a capacidade de domínio cerebral sobre o instinto sexual.
O esposo deve prolongar essa fase, sabendo esperar que a sua mulher sinta com ele do mesmo modo. É um momento de muita importância e enriquecimento onde o marido – contendo-se – dá à mulher grande prova de amor, esperando por ela; e a mulher, agradecida por essa atenção, com alegria e generosidade, torna-se mais ativa e procura acompanhá-lo da melhor forma, sentir com ele.

Fase lúcida

É a fase da emoção final, que culmina com a deposição do sêmen, certamente um momento de grande satisfação, sobretudo se for simultaneamente sentida pelos dois. Ambos se sentem unidos em seus corpos e também bem unidos em seus corações.

Para o casal, o prazer deve ser uma busca, por isso é preciso ressaltar que a ausência do prazer sexual entre o casal tende a levá-los ao desgaste na estrutura familiar. Desprezar esse prazer, dado por Deus como um dom tão precioso é um erro; é preciso caminhar na busca dessa experiência. Santo Tomás tinha razão em classificar, no tratado sobre a virgindade, o prazer sexual como o mais intenso prazer terreno (maximum). Pois o orgasmo é o pináculo do mais intenso prazer da terra. É maravilhoso como Deus fez coincidir tal prazer com a semeadura dos filhos, já que o orgasmo é absolutamente sincrônico, simultâneo à ejaculação (sementes). Todo o corpo participa do orgasmo, até a raiz dos cabelos. A mínima célula dos pés conhece o timbre dessa hora.
O homem tem a tendência de ter orgasmo antes da mulher. E se ele tenta logo a penetração, sem os cuidados preliminares e sem autodomínio, nunca saboreará o verdadeiro orgasmo planejado por Deus, que é simultâneo e delirantemente duplicado. Se o homem teima nesta conduta – por egoísmo ou falta de autodomínio – e a mulher – por ignorância, por acabar enquadrando a relação sexual dentro de um esquema racional ou por obrigação, esse casal poderá cair em uma frieza sexual. É preciso caminhar numa relação de diálogo e busca de satisfação mútua. Estudiosos dizem que a reprodução de um padrão orgásmico, divulgada principalmente em revistas que trabalham o cotidiano feminino, leva muitas mulheres a não pontuarem a sensação sexual que apresentam no coito, pois ficam à espera de uma sensação fantasiada, fora da realidade, conforme prescrevem as revistas e manuais sexuais. Essas mulheres desvalorizam o que sentem e colaboram para fixar uma disfunção que poderia nem ser considerada de ausência de orgasmo.
Outra informação importante: a satisfação orgásmica da mulher está diretamente ligada à estimulação do clitóris. A mulher é capaz de ter outro orgasmo pouco depois de experimentar o primeiro. Se for novamente estimulada antes de terminar a fase do estímulo, normalmente as experiências orgásmicas posteriores serão mais intensas que a primeira; a mulher também pode manter a experiência orgásmica por um período de tempo relativamente longo. Por isso, é lícito que se busque a excitação do clitóris durante os carinhos preliminares, podendo até, nessa excitação, chegar ao orgasmo antes da penetração, e atingi-lo novamente durante a penetração.
Os carinhos e carícias devem estar presentes também nessa fase.
O “poslúdio”
É talvez a fase que a mulher mais aprecia, pois ela ainda continua experimentando o prazer. É momento do marido já descontraído e acalmado, continuar atendendo a esposa, dando-lhe carinho e atenção que ela ainda necessita, pois leva muito mais tempo para acalmar-se do que ele. Perante essa atitude do marido, ela sente o amor dele por ela. Nessa fase, o diálogo amoroso continua, porém, conduzido pelo coração. É um grande momento para agradecer um ao outro o seu amor, a sua fidelidade, a sua entrega, e para renovar o desejo de continuarem unidos, ajudando-se a superar as dificuldades normais da vida.
Além de observar essas cinco fases do ato conjugal, existem outros fatores que influenciam na harmonia sexual.
Para o casal conseguir a satisfação plena, cada cônjuge precisa ter firme a intenção, o objetivo de fazer o outro feliz. Nisso deve colocar todo o seu empenho, movido pelo amor ao outro. É preciso saber analisar cada situação, um conhecer melhor o outro; saber o que o outro sente; saber de suas reações e experiências, seus ritmos, de modo que, com amor e por amor, cada um possa adaptar-se ao outro. E assim compreender mais o que o outro está precisando para estar bem.
Fontes:
‘Noivado e casamento’, D. Rafael Lano Cifuentes, ed Marques Saraiva p214-224
‘Para viver um matrimônio feliz’, salvador Gómez, ed Raboni p93-108
‘Vida sexual no casamento’, Felipe Aquino, ed Cléofas
‘A vida sexual dos solteiros e casados’, João Mohana,  ed Globo

Por: André L. Botelho de Andrade / Via: Canção Nova

sábado, 13 de junho de 2015

FAMÍLIAS PAULISTANAS DERROTAM A "IDEOLOGIA DO GÊNERO" NA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO


Na manhã de do dia 10 de junho último, católicos de todas as regiões de São Paulo e de algumas partes do Brasil saíram de seus lares para defender os princípios morais da Lei Divina na câmara de vereadores, dedicada à São José de Anchieta, padroeiro e fundador da capital paulista.

Em todos os aspectos, a diferença entre os defensores da Lei Divina, da família, e da civilização Cristã e os agitadores sociais era gritante. No plenário, felizmente, os agitadores, militantes da Ideologia de Gênero, estavam em menor número. Em sentido oposto, era predominante os católicos, ostentando crucifixos e cartazes.
Tais agitadores, entre eles alguns militantes homossexuais e feministas, sem fundamento algum, gritavam slogans ofensivos contra os princípios cristãos da família. Nos discursos dos vereadores contrários a tal Ideologia de Gênero, ao magote de agitadores não restava nada senão tentar interromper berrando seus slogans falaciosos típicos “fascista!, transfóbico (sic!)” e outros.
O único vereador que votou favorável à teoria de gênero, foi o próprio relator, Paulo Fiorilo (PT), de vida política iniciada nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s) e ex-chefe de gabinete da ex-prefeita Marta Suplicy.
Depois de uma votação massacrante de 7 votos dos parlamentares para a retirada da Ideologia de Gênero contra apenas 1, já não adiantava mais os berros, calúnias, xingamentos e slogans repetidos dos inimigos da lei Divina. Vence a causa cristã.
A honra da Sagrada Cruz, fixada no alto do plenário, venceu mais uma vez e a maioria católica presente comemorava ostentando seus rosários. Para desagrado dos ativistas da Ideologia de Gênero  – ditos defensores do povo – só restava gritar de ódio contra o mesmo povo que agora derrotava sua teoria neo-pagã… a Ideologia de Gênero.
Assista a seguir ao vídeo da vitória da Família na Câmara Municipal de São Paulo:


Fonte: Instituto Plínio Corrêa de Oliveira

quinta-feira, 11 de junho de 2015

MARIDO SURPREENDE ESPOSA NO HOSPITAL NO ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO DELES



Jim Russell e Elinor eram vizinhos quando crianças na cidade de Georgia. Porém, só assumiram mesmo o romance após Jim retornar da Segunda Guerra Mundial.

No dia 20 de maio de 1958, eles se casaram.

Com exceção de uma viagem para Roma e outra para o Havaí, o casal nunca foi apegado à data e não fazia questão de celebrar com pompas nem nada. Contudo, há alguns dias, Jim resolveu mudar isso.

Há um mês, Elinor foi hospitalizada e sua família achou que seria bom celebrar o aniversário de 57 anos de casados deles. Eles queria que fosse algo inesquecível para os dois.

Jim disse à ABC News: “Meus filhos decidiram que seria ótimo fazer algo especial para minha esposa e eu concordei com isso”.

No dia da surpresa, as netas de Elinor a maquiaram para receber seu marido, que apareceu elegante em um smoking, carregando chocolates e um buquê de flores.

Depois da troca de carinhos, comeram juntos enquanto assistiam aos seus dois programas de TV favoritos, “Jeopardy!” e “Wheel of Fortune”.

Uma curiosidade compartilhada por Bo, filho do casal, é que o smoking usado pelo pai é o mesmo que ele costumava usar para ir à dança de salão aos finais de semana.

Elinor disse que “estar em uma cama de hospital é entediante; por isso, quando eles vieram, me fizeram sorrir como nos meus dias mais jovens, quando estávamos dançando”.

Ela passou a descrever o aniversário como um “momento maravilhoso”.


Fonte: Razões para acreditar / Via: Aleteia

COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ: MARIDO LÊ TODOS OS DIAS O DIÁRIO DA ESPOSA COM AMNÉSIA

Ah, o amor! Não tem como não se derreter por histórias lindas desse sentimento que toma conta da gente. Então separa o lencinho que a gente vai falar sobre o Jack Potter, um senhor de 90 anos que lê o diária da mulher com amnésia para manter o amor entre os dois.



A mulher dele, Phillys, sofre de demência e tem dificuldade para lembrar os acontecimentos de sua vida, por isso vive em uma casa de repouso em Rochester.



Eles são casados há 70 anos e desde que Philys ficou doente ele relembra o dia que se conheceram, dia do casamentos, nascimento de filhos fotos entre outros.






Fonte: Aleteia

ISSO SIM É EXEMPLO A SER SEGUIDO!


AONDE VAMOS CHEGAR? POLIAMOR: VEM AÍ A LEGALIZAÇÃO DO "CASAMENTO GRUPAL" ?


O sucesso da campanha na Irlanda pelo reconhecimento legal das uniões homossexuais como equivalentes ao casamento natural gerou grande excitação entre os defensores deste conceito no resto do mundo (ocidental, pelo menos).

A união homossexual, porém, não é a única forma de relacionamento que pretende ser equiparada ao matrimônio natural. Há uma longa fila de “amores” aguardando reconhecimento social e, nessa lista de espera, encontramos o assim chamado “poliamor”.

Na própria Irlanda, uma ex-participante do reality show Big Brother, chamada Jade-Martina Lynch, assumiu e explicou assim a sua vivência do “poliamor”: “A minha alma é tão livre que eu não poderia manter um relacionamento monogâmico”.

Uma definição divulgada pelo grupo californiano Saturnia Regna define o “poliamor” como

“muitos amores ou um amor compartilhado entre muitas pessoas. A palavra tem sido usada pelo menos desde o início do século XX para descrever a escolha de amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Esta forma responsável de não-monogamia não implica clandestinidade nem traição. O poliamor consiste em acordos mútuos com pessoas que você ama, mantendo tudo aberto e tratando as pessoas amadas de uma forma ética, consensual e comprometida”.


A palavra-chave nesta descrição é “não-monogamia”, ou seja, a manutenção estável de envolvimento sexual com mais de uma pessoa. O resto da definição parece até compatível com o mandamento de amar a todos: afinal, quem não concorda que devemos “tratar as pessoas amadas de forma ética, consensual e comprometida”?

O que não é muito claro é o que significa, exatamente, essa “responsável não-monogamia” que o “poliamor” propõe. A mídia ocasionalmente retrata o caso de pessoas “descoladas” que vivem suas “relações abertas” compartilhando a supervisão dos deveres escolares dos filhos, e situações do tipo. Soa “discreto e inofensivo” para a nossa modernidade. Mas há outros lados no “poliamor”.

O grupo Saturnia Regna, por exemplo, está anunciando nos Estados Unidos um programa de férias de verão “em um lindo resort do norte da Califórnia com uso opcional de roupa”. Em tal ambiente, a “comunidade poliamor” pode aprimorar habilidades como “a clarificação e a expressão de desejos, a gestão dos ciúmes, a expansão e o aprofundamento da intimidade e do relacionamento multi-parceiros”.

Esta proposta apresenta uma perspectiva de “exercícios interativos” em um contexto “propício para a expressão sensual em um grau não possível na maioria dos ambientes comuns”. A interpretação de que os participantes desses encontros não apenas correm nus ao ar livre, mas também “se engajam em interações afetivas com múltiplos parceiros, podendo, até, fazer amor à vista dos outros” é pouco exagerada (fica a dica de cuidado para os adeptos puritanos do poliamor...).

A propaganda chega inclusive a pincelar certo caráter de "virtude" nessa postura:

“A interação social no ambiente de uso opcional de roupas exige que as pessoas sejam mais respeitosas do que nos contextos comuns – e não menos. O poliamor e os relacionamentos abertos demandam que as pessoas sejam mais sensíveis aos sentimentos e desejos das pessoas com quem interagem – e não menos. Explorar o poliamor exige um nível mais alto de confiança, honestidade, vulnerabilidade emocional e disposição para enfrentar sentimentos desconfortáveis ​​do que é exigido em relacionamentos mais convencionais. Se você não é uma pessoa disposta e capaz de se comportar desta maneira, este evento provavelmente não é para você”.


O esforço para revestir uma orgia com matizes de “escola de sensibilidade” pode ser hilário por um lado, mas, por outro, é uma mostra perturbadora do futuro possível das relações sexuais reguladas só pela aparência de “amor”. O “poliamor” afirma que os seus “relacionamentos não-monogâmicos” são apenas “outra maneira de amar”. Mas não esclarece qual é a definição de “amor” em que tenta se basear.

Há algo que impeça o “poliamor” de conseguir, em breve, a equiparação legal ao casamento? Se nem a definição de casamento está clara hoje em dia, provavelmente não. E isso importa? Bom, importa para quem acha preocupante a institucionalização da instabilidade familiar. O divórcio já permite há décadas que os pais se separem e formem novos relacionamentos – e as estatísticas indicam que os filhos geralmente sofrem de modo bem considerável os efeitos dessa ruptura em termos de autoestima, segurança pessoal, rendimento escolar, amadurecimento afetivo. Se o “poliamor” chegar a ser reconhecido legalmente como equiparável ao matrimônio, o que as crianças acharão de si mesmas no meio disso tudo? E isso, importa?
Fonte: Aleteia

AONDE VAMOS CHEGAR ? 

E ONDE FICAM OS FILHOS NISSO ?

E A FAMÍLIA ?

É... COMO DIZ UM AMIGO MEU: 

AINDA NÃO CHEGOU O FIM DO MUNDO, 

MAS JÁ ESTAMOS NO ENSAIO GERAL !

segunda-feira, 8 de junho de 2015

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONTINUA COM ENQUETE SOBRE O CONCEITO DE FAMÍLIA

Há algum tempo atrás, registramos no nosso blog, a enquete que estava sendo feita pela Câmara dos Deputados, na internet, sobre o conceito de família. A pergunta era a seguinte:

"Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?"

Acontece que a enquete continua na internet, sem ser divulgada, e os que votaram no SIM, que chegou a mais de 65% há algum tempo atrás, agora está com 50,14%, ou seja, o SIM está correndo o risco de ser ultrapassado pelos que votam no NÃO, que significa a mudança do conceito de família, sabemos nós de que forma.

Não sabemos até quando irá essa enquete e porque quem a idealizou ainda não se fez por satisfeito. Tudo leva a que tenhamos a impressão de que estão esperando o NÃO ultrapassar o SIM de maneira contundente, para encerrarem a enquete, e aí terem um motivo para alterarem o conceito de família no referido Estatuto.

Nós que defendemos o SIM, não podemos deixar isso acontecer. Por isso venho convocar a todos que defendem a família como Deus a criou, que votem maciçamente pelo SIM, dando uma resposta a quem quer descaracterizar essa instituição tão sublime e importante, instituída por Deus.

Eis a situação agora, dia 08 de junho de 2015:


Não podemos ficar quietos diante de tal descalabro.

Quem ainda não votou, não se omita, faça-o pelo link abaixo. 

É muito rápido e fácil:

Deus proteja a todas as famílias!