Prezados amigos e amigas,

O presente Blog, tem a finalidade de ser mais um instrumento de valorização da família.
Por isso trará sempre artigos relacionados a esse tema, abordando os diversos aspectos que envolvem a formação de uma família sadia e segundo os preceitos cristãos, além de enfocar os diversos aspectos do relacionamento familiar.
Esperamos assim, que possa servir como um meio de reflexão, ajuda e fortalecimento àquelas famílias que encontram-se em situação difícil.

Que Deus nos ajude nessa empreitada.

Pedimos ainda que a Sagrada Família abençoe e proteja a todas as famílias do mundo inteiro. Amém !

José Vicente Ucha Campos
jvucampos@gmail.com

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

MULHERES ENCONTRAM APOIO PARA NÃO COMETER ABORTO

Ao  se  encontrarem   sozinhas,  desprezadas  e  angustiadas  diante de  uma  gravidez  não  planejada, algumas mulheres  pensam  que o aborto é uma  saída. Mas o aborto  não só  mata uma vida indefesa, como também “mata por dentro os que praticam tal ato”. É o que acredita o membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom Joaquim Justino Carreira. 

“A  vida  humana  é  um  dom  de  Deus  para  a   pessoa concebida e para a pessoa que tem um ser humano dentro do  seu  seio. Nós  não somos  donos  da vida dos outros, somos  protetores  e  por  isso  não  podemos  de   forma alguma eliminar sumariamente a vida de ninguém”, salienta Dom Joaquim.

Mas que outras opções uma mulher tem ao se ver sozinha a espera de um filho? Um novo projeto implantado agora na Arquidiocese de São Paulo dá  aconselhamento  e  amparo para mulheres em situações vulneráveis, incentivando que elas tenham seus filhos. 

O Centro de Ajuda a Mulher (CAM) funciona na sede da Comunidade Unidos em Cristo, na Cidade de São Paulo, Bairro Santana, à Rua Dr. Gabriel Piza, nº 566, próximo à Estação Santana do Metrô.

O CAM  oferece  cursos  de  artesanato  e  capacitação  para  que as mães tenham condições de trabalhar e sustentar  seus  filhos. Mas  se  mesmo  assim  elas  não  puderem  criá-los, o  projeto  aconselha que elas os coloquem para a adoção.

“O  atendimento  pode   iniciar-se  por  telefone  e  continuar  com  a  presença  da  pessoa   no  Centro  de Atendimento.  Existem  diversas  parcerias  e  voluntários  preparados  para  acolher, esclarecer  e ajudar as pessoas em suas necessidades concretas. Tudo se fará em defesa da vida da mãe e do filho que está em seu seio”, explica Dom Joaquim.

O telefone do CAM é o (11) 2099 0602 e o contato também pode ser feito por emailprojetocam.saopaulo@gmail.com. 

Perdão e restauração
    
Mulheres que passaram pela dolorosa experiência da rejeição de uma gravidez encontram apoio também no Projeto Raquel para recuperar-se dos estragos físico, psicológicos e espirituais e restaurar-se como pessoa. 

“A  recuperação  nesses  três  aspectos  poderá  ocorrer  em  etapas diferentes; por exemplo: o físico é logo depois recuperado, o psicológico e espiritual têm tempos próprios e é diferente para cada mulher. Restaurar é  um  processo  intenso  que  envolve  a  pessoa  como  um ser bio-psico-espiritual, e essa é a proposta do projeto Raquel”, esclarece Eneida Carmona, fundadora  da Comunidade Unidos em Cristo, que, além deste projeto, também está comprometida com o CAM.

Eneida e seu esposo Luiz Carmona, ambos fundadores da Comunidade  Unidos em Cristo, afirmam que a experiência  profissional  mostra  que  a restauração de uma pessoa precisa ocorrer nessas três dimensões.

O contato com o Projeto Raquel pode ser feito pelo email projetoraquel.saopaulo@gmail.com e/ou pelo telefone (11) 2579 4175

A missão da Igreja não é excluir, mas incluir. Como explica Dom Joaquim, não é a Igreja que excomunga uma pessoa, mas ela mesma, a partir de um ato, se coloca em excomunhão. 

“A Igreja só afirma esta verdade dizendo que este ato é abominável e destrói a criança, a pessoa que aborta e a sociedade. O trabalho desenvolvido em favor das pessoas que estão nesta situação de separação é para reconciliá-las com Deus e com os irmãos”, salienta o bispo.

A responsável pelo CAM ressalta que este processo é uma reconciliação também consigo mesma.



Fonte:  Canção Nova Notícias

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